[Ago/19] Gestão de projetos de arquitetura: como aumentar a produtividade?

A arquitetura é uma profissão muito escolhida e concorrida, portanto, é essencial que um profissional que deseja ser bem-sucedido, destacar-se e ganhar notoriedade, busque sempre ferramentas para inovar e otimizar seu trabalho. Para que isso seja alcançado, a gestão de projetos de arquitetura é essencial. 

Para realizar um gerenciamento eficaz é essencial especificar e planejar todas as etapas e tarefas, saber delegar e segmentar tarefas complexas. Além disso, é muito importante utilizar ferramentas de gestão de projetos, tanto para a definição de prioridades, de riscos que podem estar presentes em cada projeto, da distribuição das atividades entre os colaboradores, da coordenação das diversas atividades, entre outras tarefas.

Quer compreender mais sobre esse assunto e aumentar a produtividade em seus projetos de arquitetura? Então, continue a leitura!

Como a gestão de projetos de arquitetura impacta na realidade do negócio

São diversas as atividades desempenhadas e necessárias para que um projeto seja entregue de forma mais completa, atendendo às necessidades do cliente, dentro do prazo e custo estipulado e apresentando um diferencial no mercado.

Contudo, essas características por si só não compõem um processo de projeto produtivo. A produtividade está relacionada com a quantidade de recursos utilizados para que um produto ou serviço seja produzido. Entre eles podem estar a quantidade de profissionais disponíveis, o conhecimento necessário, o tempo e dinheiro disponíveis, os equipamentos utilizados etc. 

Quando o resultado de um projeto é positivo, mas o processo envolveu retrabalho, atrasos ou uma duração maior que o espado — por mais que tenha apresentado qualidade, atingido as expectativas do cliente, sido diferencial ou lucrativo — não foi produtivo. 

Portanto, otimizar o processo por meio de planejamento e gestão torna as atividades mais eficientes e rápidas. Além disso, proporciona que mais projetos sejam entregues em um mesmo período de tempo, mantendo a qualidade e os diferenciais determinados pela empresa. Dessa forma, é possível atender mais clientes, reduzir custos desnecessários, dedicar tempo a estratégias de crescimento, entre outras atividades importantes.

Quais os principais pontos sobre gerenciamento de projetos

Para realizar um bom gerenciamento de projetos e elevar a produtividade, alguns aspectos precisam ser levados em consideração, como:

Planejamento

Em primeiro lugar, é essencial definir quais atividades fazem parte do escopo do projeto. Será um projeto completo de uma edificação? Envolverá aprovação em órgãos públicos? Será realizado acompanhamento da execução? Os materiais já serão especificados detalhadamente? Será realizado um orçamento? 

Como se vê, essas perguntas citadas acima são apenas algumas das que devem ser respondidas no momento de planejamento. Além disso, nessa etapa, após listar todas as atividades, deve-se determinar a ordem de execução, os responsáveis e as metas para cada etapa. Ainda, é preciso sempre levar em consideração o prazo, a prioridade e o quanto cada atividade gera de resultado.   

Ferramentas de produtividade

Existem diversos tipos de ferramentas que auxiliam na produtividade e na aceleração de um negócio. Elas servem tanto por facilitar o processo de planejamento e gerenciamento de projetos, quanto para agilizar as atividades que são executadas e a comunicação entre os colaboradores.

É possível utilizar opções gratuitas, principalmente para empresas com poucos funcionários. Trello, Google Drive, Evernote e Skype são alguns exemplos de ferramentas que podem auxiliar e otimizar as tarefas e as etapas do projeto.    

Escolha dos equipamentos

Os equipamentos interferem muito na produtividade de projetos de arquitetura. Isso porque são utilizados tanto para elaborar os projetos, como também para outras etapas, caso o escopo inclua a sua execução completa. Por exemplo, caso um computador ou um software apresente problemas constantes, o tempo gasto para a conclusão é aumentado, além de poder gerar desgaste do colaborador, reduzindo a produtividade.   

Otimizar contatos com fornecedores e parceiros

Essa é uma atividade essencial, uma vez que é parte muito significativa para um arquiteto ou escritório de arquitetura. Com as diversas facilidades tecnológicas, não é mais necessário realizar orçamentos e contatos constantes somente por telefone, uma vez que e-mail, Whatsapp e outras ferramentas otimizam esse processo de contato e comunicação.

Seguindo essas dicas para a gestão de projetos de arquitetura é possível não só aumentar a produtividade, como também produzir resultados mais eficazes e eficiente. A boa notícia é que essa não é uma tarefa que envolve grandes custos, podendo ser feita apenas com ferramentas gratuitas e por meio da determinação de processos mais eficientes. 

Gostou do texto? Então, aproveite e faça o download de nosso e-book com as principais dicas de “Como fechar um projeto”.

[Set/19] Veja 5 dicas para tornar seu planejamento de obras mais eficiente

Prever riscos, cumprir o orçamento, garantir o uso de materiais de qualidade e sustentáveis, ter poder de negociação com os fornecedores e evitar atrasos são alguns dos muitos benefícios de se fazer um bom planejamento de obras.

Muitas vezes essa função pode ser designada para vários profissionais, mas centralizá-la com o arquiteto responsável é um bom caminho para se assegurar de que o resultado fique o mais próximo possível do que foi previsto no projeto.

Muitas vezes, a formação básica dos arquitetos em começo de carreira deixa a desejar no quesito gestão e planejamento e, para a maioria dos profissionais, é a experiência que traz esses conhecimentos.

É por isso que preparamos este conteúdo para quem quer aprender a fazer um planejamento de obras eficiente e, ao mesmo tempo, alinhado ao projeto arquitetônico. Confira!

1. Defina a demanda necessária e estipule prazos

O primeiro passo do planejamento de obras é desenhar quais serão as etapas da obra e as demandas de cada uma delas. Esse é o momento de calcular, por exemplo, a mão de obra necessária e as matérias-primas que serão utilizadas ao longo do trabalho.

Depois de saber qual o passo a passo da sua obra, é o momento de simular o prazo necessário para cada serviço. Não esqueça de considerar questões como o tempo de encomenda de materiais e imprevistos, como dias de chuva.

Na hora de estipular os seus prazos, confira o seu calendário com a previsão do tempo. Isso vai lhe ajudar a ter uma estimativa um pouco mais clara, mesmo que não seja possível confiar completamente nessas informações.

2. Estabeleça um orçamento

Já sabe o que precisa ser feito e quando cada etapa acontecerá? É hora de estipular os números e valores da obra. Não deixe de incluir uma contingência de emergência para que os gastos inesperados não atrapalhem o andamento da obra.

Caso nada aconteça fora do planejamento — o que você sabe que é muito difícil — esse dinheiro poderá ser investido em acabamentos de maior qualidade ou até mesmo transformado em uma grande economia para os clientes!

Ao desenhar o orçamento, também não se esqueça de calcular as taxas e impostos. Muitos profissionais se esquecem desses custos obrigatórios e acabam tomando um susto na hora da entrega da obra.

3. Mantenha uma rotina de acompanhamento

De nada adianta fazer um planejamento de obras exemplar e não acompanhar a sua execução. Conhece o ditado “o olho do dono que engorda o gado”? É mais ou menos por aí.

Observar os trabalhos bem de perto — e colocar a mão na obra sempre que necessário — é uma forma de assegurar o cumprimento dos prazos e do orçamento, além de garantir uma maior qualidade para os serviços.

4. Escolha ferramentas adequadas e materiais de qualidade

Investir no uso das melhores ferramentas e matérias-primas é outra parte fundamental dentro de um planejamento de obras. Elas são essenciais para garantir muito mais do que um bom acabamento, mas também a segurança de todos os colaboradores da obra e de quem vai utilizar aquele ambiente.

Elaborar um bom planejamento de obras e acompanhar os trabalhos para assegurar que ele seja seguido é a melhor estratégia para buscar melhores preços, cumprimento dos prazos e maior domínio do arquiteto sobre a entrega final.

Se você gostou das dicas, confira mais um de nossos posts — Como organizar e estruturar as visitas técnicas? Entenda! — e continue aprendendo!

[Ago/19] [ESTENDER + 500 PALAVRAS] Você sabe como apresentar um projeto com sucesso? Confira!

Uma dúvida recorrente entre jovens arquitetos é como fazer a apresentação de projeto e de proposta comercial para conquistar o cliente. Afinal, tão importante quanto criar boas soluções é conseguir que o público as compreenda claramente e se encante por elas.

Para isso, você precisa tanto desenvolver a habilidade de se colocar no lugar do cliente para compreender seus anseios e desejos, como também a sua capacidade de compreensão, para conseguir apresentar uma proposta condizente e o projeto de forma clara.

A prática pode até ser a melhor aliada, mas existem alguns passos fundamentais para aprender de vez como apresentar um projeto com sucesso! Continue a leitura e confira quais são!

Entenda as necessidades e desejos do cliente

Para apresentar uma proposta ou projeto, antes de tudo, é necessário compreender o que o cliente precisa e deseja, assim como orientá-lo. Chamamos essa fase de etapa de briefing. É nela que são obtidas as informações relevantes para elaboração do projeto, sendo também, a chave do sucesso para a apresentação. 

É nesse momento em que você precisa identificar quais são as reais expectativas e sonhos do cliente e, principalmente, o que ele valoriza. Dessa forma, o projeto será norteado por essas premissas e você terá plena consciência de quais ideias e detalhes merecem destaque durante a exposição. Parece complicado, mas é possível superar esse obstáculo!

Planeje a apresentação

Tenha em mente que a maioria dos clientes é leigo em termos técnicos ou soluções arquitetônicas, além de possuírem perfis distintos. Por isso, elabore seu discurso com a linguagem adequada a cada um e invista em elementos visuais.

Você deve prever o tempo necessário para a exposição clara e concisa das ideias, sem morosidade. É importante que o cliente perceba que você domina o que diz. Somado a um discurso claro, é essencial apresentar imagens que facilitem a compreensão, principalmente quando se tratar da apresentação de um projeto ou de uma proposta que sejam diferenciados.

Lembre-se de que para você, profissional da área, um projeto é facilmente visualizado, mas para um cliente pode ser extremamente difícil. Portanto, priorize apresentar imagens 3D e, sempre que possível, vídeos que simulem como o projeto será visto após executado, para que o cliente compreenda todos os detalhes.

Além disso, recorra a interações e quebre a impressão de “palestra”. Você não quer um cliente entediado, não é mesmo? Um clima descontraído e dinâmico é mais propício ao fechamento do negócio.

Em um primeiro momento, que tal ensaiar suas apresentações? Esse pode ser um detalhe decisivo para ganhar a confiança de quem está assistindo! Caso ainda esteja em dúvida ou inseguro, apresente o projeto ou proposta para outras pessoas e peça feedbacks antes do encontro com o cliente.

Escolha o método mais adequado

Tão determinantes quanto a linguagem adequada, são as ferramentas e os recursos de exibição do projeto. Já abordamos que poucos clientes entenderão desenhos técnicos e memoriais descritivos. Aliás, isso não os interessa tanto. 

Na verdade, eles querem mesmo é visualizar como a proposta soluciona seu problema ou satisfaz seu desejo. E mais: se ela supera suas expectativas! Dessa maneira, ele precisa compreender a volumetria, as soluções e a funcionalidade dos ambientes para imaginar sua rotina ali. 

As imagens humanizadas e em 3D são o mínimo a oferecer para ajudá-lo nesse entendimento, seja na tela ou em papel. O AutoCAD, o Sketch Up e o 3D Studio Max são softwares excelentes para modelá-las. Existe também vídeos que podem ser gerados nesses programas que facilitam a compreensão de como será o projeto após sua finalização.

A evolução dessas alternativas são os modelos virtuais, por meio da metodologia BIM. Eles são extremamente úteis tanto no desenvolvimento do projeto quanto na criação de uma experiência incrível de interação entre o cliente e a realidade virtual. Isso facilita, e muito, a compreensão da proposta.

Com a junção dessa metodologia com a realidade virtual é possível, inclusive, que o cliente veja o resultado final do projeto, como se estivesse caminhando no local após a conclusão do mesmo. Para isso, é preciso o uso de um óculos de VR ou até mesmo de um aplicativo em celular.

Esse já é um diferencial utilizado por muitas empresas e profissionais. Atualmente, diversos celulares e softwares já contam com as especificações capazes de proporcionar essa interação — não sendo mais necessário um investimento extremamente elevado.

Foque no valor, não no preço

Como dissemos, seu cliente pode ser leigo em arquitetura. Muitos não conhecem os fatores que compõem os custos do seu trabalho ou acreditam que o preço do projeto é determinado somente pela área construída e os tipos de acabamento.

Por isso, valorize as soluções inovadoras que você propôs. Mostre como elas não somente atendem às demandas dele, mas também trazem benefícios. Apresente e destaque os diferenciais que você apresenta enquanto profissional e como foram aplicados no projeto em questão. 

Esteja disposto a esclarecer didaticamente novos conceitos. Afinal, o cliente precisa entender e acreditar no valor da ideia antes de investir nela. Encante-o primeiro e deixe a exposição do preço e detalhes contratuais como última etapa.

Ah! E não se esqueça de que ele terá dúvidas e fará questionamentos. Você ganha muitos pontos se mostrar flexibilidade e paciência, oferecendo esclarecimentos concretos e pertinentes. Lembre-se de que você não está vendendo apenas um projeto e sim uma solução para uma necessidade real e/ou a realização de um sonho. Portanto, não se trata de preço e sim de valor. 

Disponibilize as informações mais importantes

Já em casa, seu cliente pode sentir a necessidade de reavaliar alguns detalhes. Sendo assim, disponibilize uma apostila com o resumo da apresentação e os dados técnicos do projeto — mesmo que esse arquivo seja virtual. Nesse material deve estar contido, também, o contrato de prestação de serviços.

Não se esqueça de um cuidado fundamental, que gera ao cliente a percepção de profissionalismo: a padronização de documentos e da identidade visual da marca — em impressos, em e-mails e nos cartões de visita.

O que deve conter uma proposta comercial de arquitetura

Uma proposta comercial é de extrema importância, assim como a apresentação da mesma. Por isso, sempre que possível, além de elaborar uma proposta completa e eficiente, procure apresentá-la pessoalmente ao cliente. Assim, você consegue mostrar a ele o valor de seu projeto, em vez de que ele enxergue apenas o preço. Não envie por e-mail a proposta, pois o cliente focará apenas no preço e não no valor.

Design adequado

Para que isso seja possível, uma proposta deve conter diversos aspectos que mostrem seu valor. Em primeiro lugar, a proposta deve apresentar um design adequado, envolvente, que transmite organização e profissionalismo e que seja de fácil visualização — facilitando o entendimento do cliente. 

Informações fornecidas pelo cliente

Também é interessante destacar quais são as principais dores, necessidades, desejos e/ou sonhos expressados pelo cliente. Essa é uma etapa muito importante, pois também fortalece o valor da proposta e do projeto que será executado. Além disso, permite alinhar quaisquer expectativas que possam estar em desacordo. 

Diferenciais do projeto aplicado às soluções

Apresentar os diferenciais que você possui é essencial, principalmente aplicando-os à realidade do projeto. Assim, é importante mostrar como esses serão relevantes tanto em relação às necessidades quanto aos desejos relatados ao cliente. Nessa etapa, pode ser interessante apresentar exemplos de outros projetos feitos, tornando sua proposta e apresentação ainda mais confiável e clara. 

Soluções, forma de atuação, serviços, cronograma, valor e responsabilidades

Não se esqueça de apresentar e especificar as soluções, a forma como atuará, todos os serviços inclusos e o cronograma do projeto. Apresente também o valor do investimento, as responsabilidades do cliente e as suas responsabilidades enquanto contratado, proporcionando mais uma vez a possibilidade de alinhar as expectativas. 

O que não está incluso, termos e condições

Além disso, seja sempre claro e objetivo durante a apresentação de projeto e proposta comercial. Informe detalhadamente o que não está incluso e os termos e condições da proposta. Assim, é possível evitar problemas futuros e possíveis desentendimentos com o cliente. No final, sempre verifique se o interessado ficou com alguma dúvida.

Seguindo esses passos para a apresentação de projeto e proposta comercial, será possível conquistar clientes e superar as dúvidas quanto a essas etapas mais rápido do que você imagina! Se quiser ficar por dentro de outras dicas para alavancar de vez seu escritório de arquitetura, assine a nossa newsletter!

Discurso de vendas: 4 técnicas que podem ajudar um profissional de arquitetura

Muito mais do que talento, profissionalismo e criatividade, o sucesso de um escritório de Arquitetura depende de algo fundamental a empresas de qualquer área, que é vender o seu produto — nesse caso, o projeto arquitetônico.

Na faculdade de Arquitetura, aprendemos muitas habilidades que permitem que nos tornemos bons profissionais, mas construir um bom discurso de vendas é uma aptidão que conquistamos, muitas vezes, com a prática e o know-how da profissão.

É ao fechar a venda do projeto (ou de outros serviços) que o profissional tem a chance de mostrar todo o seu potencial e botar em prática a experiência adquirida ao longo dos anos de profissão.

Como você vende o seu trabalho? É sobre isso que vamos falar neste post. Continue a leitura e saiba como desenvolver as suas técnicas de vendas!

1. Entender o cliente

A venda que conhecemos como tradicional é aquela em que uma empresa ou negócio oferece uma série de produtos e o cliente compra um deles, caso lhe interesse. Mas também existe outro caminho, mais personalizado, que atende às necessidades dos clientes, caso a caso.

Essa estratégia se chama “venda consultiva”. Nela, o profissional realiza um diagnóstico do cliente levando em conta todo o contexto da situação. Nesse caso, o vendedor atua como um consultor, que escuta o cliente, entende as suas necessidades e, junto a ele, desenvolve uma solução única para aqueles problemas.

A venda consultiva tem muito a ver com o trabalho de Arquitetura. Afinal, você não tem apenas um layout de cozinha à disposição para todos os clientes, não é mesmo? O processo de escuta e empatia é fundamental para que o arquiteto possa realizar um bom trabalho e oferecer um projeto que realmente faça sentido para aquela pessoa e corresponda às suas expectativas.

2. Contar com um bom portfólio

Em um bom discurso de vendas é importante incluir um pouquinho da sua experiência. O cliente precisa saber quem é você, de onde você vem e quais são as suas habilidades. Nesse quesito, um bom portfólio funciona como um cartão de visitas: ele vai apresentar você e o seu trabalho para os clientes em potencial.

Esse portfólio deve ser completo, mostrar exemplos de trabalhos antigos e um pouco do seu currículo, mas também deve ser bem desenhado, com um design atrativo e envolvente, principalmente com trabalhos no mesmo perfil do cliente.

3. Pensar no design da apresentação

O design também é importante na hora de apresentar o projeto. Principalmente quando se trabalha com um produto que também é baseado na beleza, o cliente precisa ter meios de visualizar como aquele projeto ficará quando pronto.

Para isso, é interessante investir em tecnologia e softwares de desenho 3D. O fator “uau” é muito relevante no discurso de vendas de um trabalho arquitetônico!

4. Estudar os seus clientes previamente

No começo deste texto mostramos a venda consultiva e a importância de oferecer um produto personalizado. Para isso, o arquiteto deve não apenas ouvir o cliente, mas também estudá-lo previamente. Quando você chega em uma reunião e mostra que já conhece o seu cliente, você está mostrando que se importa com ele. Isso, definitivamente, ajuda a fechar a venda.

O discurso de vendas é algo que aprendemos no dia a dia, mas dicas como essas nos ajudam a desenvolver algumas técnicas mais apuradas. Em todos esses passos, a empatia é uma característica muito importante, pois vai lhe ajudar a desenvolver e oferecer a melhor solução.

Coloque em prática as dicas que apresentamos aqui e compartilhe o texto nas redes sociais. Não deixe de contar como foi a sua experiência!

Conheça os princípios da arquitetura sustentável e adote-os em seus projetos

Com o uso irresponsável dos recursos naturais nas últimas décadas, a sustentabilidade se tornou uma preocupação urgente para a geração atual. Isso engloba todo um modo de vida: o que compramos, o que comemos, como nos locomovemos, como construímos e muito mais.

Tudo isso deve ser levado em conta e foi assim que surgiu o conceito da arquitetura sustentável. A ideia permeia todo o processo, desde a concepção do projeto até o pós-entrega. Quer entender melhor? Continue a leitura!

Elaborar um bom planejamento

Antes de mais nada, para desenhar um projeto dentro da arquitetura sustentável é primordial a elaboração de um bom planejamento de obra. Só assim será possível calcular com precisão a quantidade de materiais necessários, assim como os dias de trabalho ser serão gastos e qual deverá ser a mão de obra para esse projeto.

O desperdício é um dos maiores inimigos da sustentabilidade e, mesmo estabelecendo uma margem de segurança, é importante que seja possível fazer essa estimação para que não haja compra desnecessária de insumos. Além de sustentável, essa medida ajuda a diminuir os custos do projeto e a entregá-lo no prazo esperado.

Reutilizar os materiais de construção

Como mencionamos, o desperdício é um grande inimigo da sustentabilidade dentro da arquitetura. Já que é assim, por que não procurar usar esse fator para ajudar? Tente reutilizar insumos de projetos antigos na hora de realizar um novo. É uma forma de dar nova vida a materiais que, provavelmente, acabariam no lixo.

Estabelecer estratégias de valorização social

A sustentabilidade vai muito além da preservação do meio ambiente. Entre seus princípios também está a valorização e a justiça social. Por isso, uma arquitetura sustentável deve prezar por uma cadeia de produção justa e ética. É importante, por exemplo, que os trabalhadores recebam salários dignos e que a legislação trabalhista seja seguida à risca.

Outro ponto importante é a inclusão da comunidade local. Dê preferência para a contratação de trabalhadores locais e priorize a atenuação dos impactos negativos da obra, como o aumento do trânsito ou o bloqueio de correntes de vento.

Economizar o uso de recursos naturais

Não é só durante a obra que a arquitetura sustentável se faz valer. O projeto deve ser pensado para que, depois de entregue, o espaço continue contribuindo para a sustentabilidade. Seja em uma residência, um comércio ou um escritório, uma boa forma de fazer isso é possibilitando o uso de iluminação natural pelos futuros ocupantes, com muitas janelas e ambientes em conceito aberto.

Do mesmo modo, a circulação de vento não pode ser esquecida, principalmente nas cidades de muito frio ou calor. A ideia é que os moradores possam ficar confortáveis sem o uso de ar condicionado ou de aquecedor. Estratégias como o uso de materiais térmicos podem ajudar nessa missão.

A arquitetura sustentável é um conceito que segue mudando e que é fundamental para as próximas gerações. A sustentabilidade é um valor que tem sido cada vez mais cobrado pela sociedade, inclusive pelos clientes de arquitetura.

Que tal aproveitar para se inspirar em algumas ideias sustentáveis? Confira a nossa seleção de três projetos sustentáveis!

Quanto custa ter o seu escritório na Gabriel Monteiro da Silva

O desejo de muitos Arquitetos e Designers de Interiores é ter um escritório para chamar de seu. Agora imagine se este espaço pudesse ser na Al. Gabriel Monteiro da Silva? Você sabe quanto custa abrir seu escritório no point mais badalado do mercado de Décor?

Em primeiro lugar, quase não há espaços disponíveis, pois essa é uma rua dominada pelas principais lojas do mercado de Arquitetura e Design de Interiores do país. São mais de 150 lojas, sabia? E é exatamente por isso que você quer estar lá! Outra questão é que a Gabriel faz parte de um dos bairros mais caros de São Paulo, o Jardim Europa, cujo metro quadrado de aluguel custa cerca de R$80 reais.

Então, vamos aos cálculos. Se pensarmos em um escritório pequeno de 30 m2 para uma equipe de 4 pessoas, você pagaria somente de aluguel R$2.400,00, com condomínio de R1.000,00, este valor já subiria para R$3.400,00. Mas, é claro, para ter um espaço próprio o preço do aluguel e condomínio é apenas o começo. Você terá que investir em luz, internet, diarista/ limpeza, manutenção… Fizemos uma simulação para você ver quanto teria que investir e, acredite, esta conta passa fácil dos R$5.000,00.

Antes mesmo de pensar nos gastos mensais, você precisará investir na decoração, ainda que sem reforma, afinal, você vai querer passar a impressão correta para seu cliente.

Neste investimento contabilize também o seu tempo. Cada uma dessas etapas demandará um mínimo de dedicação, enquanto poderia estar fazendo o seu negócio crescer.  E foi pensando em você, que sempre sonhou em ter um escritório com localização privilegiada, que abrimos a Archademy na Al. Gabriel, do jeitinho que você sempre sonhou e por um investimento super acessível. A Archademy é uma aceleradora para escritórios de Arquitetura e Design de Interiores. Além de fomentar conexões, novos negócios e capacitação, a infraestrutura completa é um dos maiores benefícios da Archademy:

  • Você não precisa fazer nenhuma reforma! O escritório está pronto, assinado pelo escritório Léo Shehtman – Arquitetura e Design, 100% reformado com produtos dos Mantenedores by Kamy, Portobello, Suvinil, Kohler, Marelli, Samsung e Hunter Douglas.
  • Você não tem que se preocupar com internet, limpeza, café, impressora, porque, para isso,  a equipe de Facilities Archademy estará à sua disposição.

Sala de coworking

É só levar seu computador , começar a trabalhar e focar no crescimento do seu negócio. O resto está tudo pronto pra você. E não é só…

Você ainda terá acesso aos treinamentos das indústrias Mantenedoras, eventos promovidos pela Archademy e condições especiais para especificar mais e melhor.

Gostou? A má notícia é que as vagas são super limitadas. Temos apenas algumas salas e estações autônomas disponíveis. Então não demore, e marque uma visita já pelo WhatsApp http://bit.ly/WhatsAppArchademyItaim ou saiba mais em www.archademy.com.br/aceleradora.

Aceleradora para escritórios de Arquitetura e Design de Interiores abre processo seletivo em São Paulo

Com unidades no Itaim e Al. Gabriel, Archademy já é o maior ecossistema do mercado

 

Atualmente a iniciativa conta com mais de 100 escritórios acelerados, entre afiliados e alumnis. Segundo a Archademy, mais de 50 escritórios participaram do processo seletivo em 2019 (em 2018 foram 150). 

Com uma infraestrutura de coworking, o principal objetivo da Archademy é apoiar o rápido crescimento de escritórios para que consigam se consolidar no mercado e otimizar resultados.

Os profissionais que fazem parte desse ecossistema trabalham em um espaço sofisticado, com instalações e serviços especialmente pensados para aumentar o desempenho de especificações, vendas, entregas e projetos. 

Os afiliados pagam uma mensalidade que vai de R$799,00 (setecentos e noventa e nove reais) até R$999,00 (novecentos e noventa e nove reais) para cada posto de trabalho usado, conforme a unidade escolhida. 

 “Com o novo ciclo buscamos mais diversidade e experiência para promover uma troca de alto nível no ecossistema”, disse Anna Rafhaela, CCO da Archademy. 

 

INFRAESTRUTURA

Hoje, o profissional de São Paulo pode escolher entre as unidades do Itaim e Al. Gabriel. Os dois endereços possuem salas de reunião com vista para o Jardim Europa, cozinha gourmet e acesso 24 horas. 

A Archademy Itaim tem 72 estações e comporta desde autônomos até escritórios com 6 profissionais. Já o espaço da Al. Gabriel, com projeto do renomado arquiteto Léo Shehtman, conta com 8 salas privativas de 4 estações cada, além de 16 postos individuais. 

 

PARCERIAS 

Entre os benefícios de fazer parte da Archademy, a possibilidade de construir novas parcerias e homologar terceirizações é uma das mais destacadas pelos profissionais. 

“A maior vantagem é a possibilidade das parcerias com os colegas. Isso me permite ampliar minha capacidade de atender aos mais variados projetos e clientes sem encarecer da minha estrutura”, destaca o arquiteto Fábio Frutuoso da Archademy Itaim.

 

APOIO E CONEXÃO COM GRANDES MARCAS

Em quase 2 anos de operação, a Archademy se tornou o ponto de conexão e geração de negócio entre grandes empresas e escritórios do mercado de Arquitetura e Design de Interiores. 

A troca de conhecimento, experiências e atendimento personalizado de fornecedores são algumas das principais virtudes do ecossistema. Empresas como by Kamy, Portobello, Suvinil, Casa Mineira by Hunter Douglas, Samsung, Marelli e Kohler investem no espaço como forma de impulsionar o desenvolvimento dos escritórios afiliados. 

“Muitas vezes, neste mercado, o investimento das marcas é percebido com um presente pelo profissional. Na Archademy deixamos claro que são os Mantenedores que viabilizam este centro de empreendedorismo que pretende ser uma referência global.”, ressalta Anna.

Os interessados em participar devem se inscrever pelo processo seletivo para participar do processo seletivo. “Queremos criar um ciclo que seja frequentemente renovado. Nosso objetivo é que, nos próximos anos, centenas de escritórios possam experimentar a Archademy e sair de lá com um alto nível de maturidade e profissionalização.”.

Até o fim de 2020, a aceleradora abre novos espaços: em São Paulo, no Lar Center e Santos, e nas capitais Florianópolis, Brasília e Belo Horizonte.