Arquitetos criam soluções para ONG durante workshop

Refeitório

Arquitetos criam soluções para ONG durante workshop

90 profissionais, entre arquitetos e designers de interiores, participaram do Archathon, maior Workshop Arch&Design das Américas, em Brasília, no CasaPark, nos dias 19 e 20 de julho.

Durante o evento, os participantes tiveram o desafio de criar, em menos de 24 horas, a sede da ONG Estruturando que assiste crianças carentes em locais de risco, particularmente à primeira infância dos filhos de moradores da comunidade Santa Luzia, na Cidade Estrutural, uma comunidade que surgiu no entorno do, até então, maior lixo a céu aberto da América Latina, hoje desativado. 

Como prêmio, o grupo vencedor conquistou uma viagem internacional, oferecida pelo Grupo Duratex, para visitar a Miami Art Basel em dezembro.

No total, 30 grupos com 3 integrantes cada, participaram de 2 dias de workshop. Além do conteúdo e prática profissional, os profissionais contaram com a ajuda e expertise de arquitetos e escritórios super renomados, designados “Mentores”: Walleria Teixeira, Karla Amaral, Fabrício Cardoso, Andréa Mattos, Rodrigo Biavatt e Roberto Carril.

Quem conquistou o primeiro lugar foi o Entrequadra, formado pelas arquitetos Rafaela Gravia, Barbara Alvarenga e Deborah Torres, com mentoria de Andrea Mattos. “Amamos a experiência do Archathon! Toda a emoção de projetar algo do zero em 12 horas seguidas dando sempre nosso melhor foi, sem dúvidas, uma experiência completamente nova para nós! Conseguimos aproveitar ao máximo a presença dos representantes de grandes empresas e fornecedores do mercado com a oportunidade de tirarem nossas dúvidas sobre seus produtos e como aplicá-los.”, relata Deborah. 

Cozinha ONG
Cozinha

Durante 12 horas os participantes se dedicaram ao desafio de projetar o refeitório multiuso, cozinha experimental e banheiros da nova sede da ONG Estruturando, utilizando os produtos das marcas parceiras: Saint Gobain Glass, Suvinil, Deca, Duratex, Durafloor, Hydra, Ceusa, Hunter Douglas by Stermaan, COR, Moldura Minuto, Saccaro, Líder Interiores e Tidelli. Para aliviar a tensão da maratona, ativações como a paleta mexicana Viva Paleteria.

No segundo dia do Archathon, os Mentores tiveram a difícil tarefa de selecionar 12 grupos finalistas que logo em seguida já se apresentaram à Comissão Julgadora. No time de jurados estavam: Carolina Valença do CasaPark; Heloisa Moura, Arquiteta Representante IAB/DF; Eliane Martins, Diretora de CASACOR DF; Lorena Lima, Digital Influencer @decorcriative; Angela Borsoi, Diretora da ABD/DF; Clay Rodrigues, Arquiteto; Gabriela Gontijo, Arquiteta; Rogério Vargens, Professor Universitário; Angela Castilho, Presidente da ONG Estruturando; Andreia Cervellini, Representante da Duratex e Responsável pelo relacionamento com arquitetos da São Geraldo; Vivine Zorzet, Gerente de Trade Marketing da Hunter Douglas e Sylvia Osti Gracia, Marketing de Produtos Suvinil.

Ficou interessado em participar do workshop? Inscreva-se para a próxima edição no Rio de Janeiro!

Confira outras imagens do projeto vencedor do Archathon Brasília 2018:

Pátio ONG
Projeto Vencedor ONG
Pátio ONG
Projeto Vencedor ONG
Projeto Vencedor ONG
Projeto Vencedor ONG

Conheça 3 projetos de arquitetura sustentável para se inspirar

A natureza tem mostrado, por meio de recentes catástrofes, que está chegando ao seu limite. A ação do homem tem a prejudicado progressivamente. Mas você já pensou qual seria o seu papel nesse contexto? Alguns profissionais já estão com as suas mentes voltadas para esse cenário e promovem uma arquitetura sustentável.

Essa forma de desenvolver os projetos é determinante para a preservação da natureza e da nossa qualidade de vida. Para que você se sinta inspirado para os próximos trabalhos, vamos mostrar três exemplos de arquitetura que foram construídos com o olhar sustentável. Aproveite, também, para ler algumas dicas sobre o tema!

Saiba como promover a arquitetura sustentável

O objetivo e o significado nós já sabemos. Mas, para oferecer um projeto de arquitetura assim, temos que ir além das ideias. É preciso dominar os recursos para a sustentabilidade. Podemos citar alguns, de vários exemplos:

  • use os produtos tecnológicos feitos para esse fim, como tetos solares;
  • recicle materiais que poderiam ter sido descartados de forma irregular no ambiente, como pneus, garrafas pet etc;
  • proponha paredes ecológicas e telhados verdes;
  • saiba como usar a luz natural a favor do ambiente;
  • use materiais e técnicas que promovam o isolamento térmico (para lugares que precisam de aquecedores) ou estruturas com melhor ventilação e frescor, para evitar o excesso do uso dos ares-condicionados.

Inspire-se com esses 3 exemplos de projetos sustentáveis

1. Casa Green Screen (Japão)

(Yukinori Okamura)

Essa casa é uma das referências para a arquitetura sustentável. Dispensa o uso de ares-condicionados porque tem uma parte coberta por uma pele feita com as folhas de uma planta chamada ipomeia. Isso dá frescor ao ambiente, além de deixar a casa ainda mais linda.

Além disso, tem um projeto de iluminação inteligente, que permite economizar mais de 90% de consumo de energia. Fica muito mais barato e ainda preserva o ambiente!

 

2. Urban Villas (Suíça)

(LAD Situation)

Essa construção foi feita em um lote inclinado, em frente a um belo lago na Suíça. Não foi economizado nos materiais. Usaram mármores e pedras naturais. No entanto, as casas estão em meio a uma gigante horta.

Além disso, os revestimentos claros e os painéis de vidro aumentam a entrada de luz natural nos lares. Outro recurso usado para preservação foi a escolha de LEDs que não emitem calor. O que representa mais economia, não somente de energia, mas para o bolso.

 

3. A Casa da Folha (Rio de Janeiro)

(Casa da Folha)

Não é só no exterior que temos arquitetos sustentáveis! Podemos citar esse, como um dos exemplos do Brasil. A “Casa Folha” é um projeto realizado pelo Mareines e Patalano Arquitetura localizado em Angra dos Reis, Rio de Janeiro.

A inspiração dos arquitetos remete à história do país, por meio da arquitetura indígena e a necessidade de construir habitações funcionais em harmonia com a realidade climática do país. Nessa A Casa Folha se inspirou nessas técnicas e colocou em prática os conceitos de forma moderna e contextualizada ao período atual, utilizando recursos como:

  • uso de materiais naturais e renováveis;
  • resfriamento passivo (um conjunto de tecnologias usadas com o objetivo de reduzir a temperatura do local sem a necessidade usar fontes de energia elétrica ou combustíveis, que podem ser prejudiciais ao ambiente);
  • ventilação natural;
  • iluminação natural.

Toda a água vinda da chuva é colhida pelo telhado da casa, que tem acabamentos naturais. O aproveitamento dessa água é benéfico para o meio ambiente e pode ser reproduzido sem muitos problemas em qualquer projeto de arquitetura.

 

Descubra como se tornar um arquiteto sustentável

Para o seu escritório de arquitetura ser sustentável, é necessário bastante estudo a respeito das questões ambientais e de como elas devem influenciar em toda a sua rotina. O conhecimento superficial pode fazer com que você faça escolhas inviáveis.

Você também precisa, necessariamente, ter bastante consciência na hora de substituir materiais. Pense sempre na consequência, analise o custo vs a durabilidade do projeto, bem como as manutenções, o conforto etc. Por mais que a prioridade seja a sustentabilidade, não precisa passar por cima da responsabilidade de entregar um projeto satisfatório.

Se você quer se aperfeiçoar na arquitetura sustentável, precisa participar dos workshops que produzimos para arquitetos e designers de interiores, com o objetivo de capacitá-los para tal. Nesses eventos você pode, inclusive, produzir um projeto sustentável, adicioná-lo ao seu portfólio e usá-lo como inspiração para todos os seus próximos trabalhos!

Que tal? Entre em contato conosco e saiba quais são esses eventos!

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Do’s and dont’s: saiba como agir segundo o Código de Ética da Arquitetura

Se você é recém-formado e já pretende iniciar projetos autorais, fique atento! Respeitar o Código de Ética da Arquitetura é essencial para a sustentabilidade dos seus negócios.

Negligenciá-lo é uma má ideia, pois ele foi elaborado considerando o bem comum para profissionais e clientes. Então, as consequências, vão desde a insatisfação com o seu trabalho até danos que podem ser causados ao contratante.

Ainda não sabe o que não fazer, de acordo com o documento? Levantamos algumas das principais regras e falamos, neste post, das situações que precisam ser evitadas. Confira!

O que o profissional da área pode fazer?

A legislação delimita as funções de arquitetos, designers de interiores e urbanistas. Por esse motivo, podemos considerar que o respeito ao Código de Ética começa em exercer somente atividades que estão nas definições da Lei nº 5.194/1966:

  • Atividade 01: supervisão, coordenação e orientação técnica;
  • Atividade 02: estudo, planejamento, projeto e especificação;
  • Atividade 03: estudo de viabilidade técnico-econômica;
  • Atividade 04: assistência, assessoria e consultoria;
  • Atividade 05: direção de obra e serviço técnico;
  • Atividade 06: vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
  • Atividade 07: desempenho de cargo e função técnica;
  • Atividade 08: ensino, pesquisa, extensão, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
  • Atividade 09: elaboração de orçamento;
  • Atividade 10: padronização, mensuração e controle de qualidade;
  • Atividade 11: execução de obra e serviço técnico;
  • Atividade 12: fiscalização de obra e serviço técnico;
  • Atividade 13: produção técnica e especializada;
  • Atividade 14: condução de trabalho técnico;
  • Atividade 15: condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
  • Atividade 16: execução de instalação, montagem e reparo;
  • Atividade 17: operação e manutenção de equipamento e instalação;
  • Atividade 18: execução de desenho técnico.

Quais são as regras do Código de Ética da Arquitetura?

Todo profissional deve conhecer e respeitar o Código de Ética. Confira, a seguir, algumas das principais regras!

Registrar a empresa

Caso opte por atender por uma empresa, em vez de ser um prestador de serviços, é necessário registrar-se no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e cumprir os regulamentos que competem ao empresário.

Elabore bons contratos

Contratos mal redigidos ou que favorecem apenas uma das partes são um risco. Então, elabore documentos com ética e profissionalismo.

Assuma projetos de acordo com a disponibilidade

Esteja atento: jamais assuma mais demandas do que tem condições de entregar. Além de trazer insatisfação aos clientes que não forem atendidos, pode provocar sobrecarga de atividades e prejudicar os projetos que já estão em andamento. Respeite seus limites.

Seja transparente

Forneça detalhes sobre processos, materiais e etapas nos documentos do projeto. A transparência é a melhor forma de o profissional manter sua credibilidade no mercado.

Assim, cumprir a legislação é fundamental para o sucesso nos mercados de arquitetura e Design de Interiores. Atuar de acordo com as regras é uma forma de transmitir credibilidade, profissionalismo e capacidade técnica. E isso permite conquistar mais clientes.

Se você ainda está no início da carreira e quer garantir que vai se desenvolver com prosperidade e sustentabilidade, de acordo com a lei e o Código de Ética da Arquitetura, entre em contato conosco e saiba como podemos ajudá-lo a crescer!

Afinal, como fazer parcerias de sucesso com outras empresas?

Saber como fazer parcerias com empresas pode ser determinante para o sucesso do seu negócio. No ramo de Arquitetura, por exemplo, as relações comerciais trazem diferenciação e novos clientes em potencial.

Além do aumento do alcance, é possível unir forças, somar as qualidades e fazer ofertas exclusivas para o mercado. Entre as possibilidades, estão a cooperação com fornecedores de certos materiais, lojistas e até com outros escritórios. Se tudo for bem planejado, você só terá a ganhar!

Quer descobrir como fazer parcerias com empresas? Então, veja 6 dicas para conseguir os melhores resultados!

Avalie quais são os objetivos da relação

Se as relações forem firmadas sem um bom planejamento, os resultados nunca serão verificados como deveriam. Então, tudo começa pela definição dos efeitos desejados. Nesse momento, é essencial compreender por que o relacionamento é benéfico para o seu negócio.

Veja o que a relação é capaz de oferecer para o seu empreendimento e quais são as expectativas. Um escritório de Arquitetura que fecha parceria com certos fornecedores pode gerar descontos para os clientes. Isso torna a apresentação mais atrativa e atinge o objetivo de conquistar mais oportunidades comerciais.

Já uma parceria com uma empresa de grande reconhecimento no mercado serve para ampliar o alcance e até para gerar diferenciação. Cada relação comercial do tipo servirá a um propósito e é recomendado ter essas expectativas estabelecidas antes de firmar qualquer negócio.

A partir dessa definição, dá para determinar quais são as ações mais importantes e como cada empresa agirá para atingir o êxito.

Escolha estabelecimentos com pensamentos parecidos

Outro passo fundamental de como fazer parcerias de sucesso é pensar na mensagem que o outro negócio transmite. Imagine que seu escritório tem a proposta de criar projetos sustentáveis, democráticos e que cabem no bolso dos clientes. Ao firmar uma cooperação com uma fornecedora de revestimentos de luxo, a mensagem será contraditória.

Também é importante buscar empreendimentos que atinjam um público semelhante ou, no mínimo, complementar. Do contrário, a união comercial ficará apenas no planejamento e não trará as consequências esperadas para nenhum dos estabelecimentos envolvidos.

Para não errar, analise o seu setor e pense quais são os negócios com maior alinhamento com a sua atuação. Isso fará com que os resultados sejam atingidos com mais facilidade, além de favorecer a experiência dos clientes.

Trace um processo vantajoso para ambos

A parceria comercial não é uma competição. Ela não funciona como uma gangorra, em que é preciso que uma empresa fique para baixo para que a outra suba. Na verdade, é uma colaboração que busca atingir efeitos em comum. Ou seja, os participantes têm que ganhar e obter vantagens na mesma medida.

Por isso é tão importante encontrar parceiros que se encaixem em seu perfil. Um escritório de Arquitetura pode criar uma parceria de sucesso com uma loja de móveis, como forma de compor a decoração perfeita. Nesse caso, o arquiteto ganha ao direcionar o cliente, já que oferece uma experiência melhor e até descontos. Ao mesmo tempo, a loja atrai novos clientes e aumenta o faturamento.

Porém, se o escritório firmar uma relação com um supermercado ou com uma concessionária, provavelmente não gerará os benefícios esperados. Então, é importante criar um planejamento que responda a perguntas como:

  • O que cada empresa ganhará com a parceria?
  • Quais são os efeitos nos negócios de cada empreendimento?
  • Como os clientes serão atingidos?
  • Quais serão as diferenças nos resultados?

Lembre-se de que obter vantagens não significa, necessariamente, fazer mais dinheiro. A relação também pode ser benéfica ao gerar efeitos como a consolidação de marca e fortalecimento do posicionamento de mercado.

Seja sempre honesto e ético na atuação

Muitos profissionais erram em como fazer parcerias com empresas porque não dão importância para um aspecto essencial: a honestidade. Ambos têm que ganhar e, portanto, a atuação tem que unir forças. Se um dos lados deixa a comunicação obscura, é impossível atingir os resultados esperados.

Já a falta de ética é ainda mais grave! Tentar passar o parceiro para trás ou não cumprir com todos os termos pode prejudicar a sua imagem. Em alguns casos, gera até complicações por descumprimento de contrato.

Então, o ideal é adotar a honestidade e a ética como pilares das relações comerciais de sucesso. Portanto, crie um canal de comunicação transparente para que você e o parceiro troquem dados, sugestões e avaliações, esteja aberto ao diálogo e trate o outro negócio como cuida do seu. Isso ajudará a consolidar novas parcerias e aumentará as chances de atingir os objetivos.

Meça os resultados e planeje melhorias

Para ter a certeza de que tudo tem saído conforme o esperado, é essencial fazer uma verificação dos resultados. Por essa razão, estabeleça as métricas e os indicadores de sucesso e realize um acompanhamento.

A medição depende de quais foram os objetivos definidos, como o aumento de alcance ou a conquista de novas conversões. Faça uma avaliação da relação entre o que foi esperado e o atingido, do retorno sobre investimento e das projeções para parcerias futuras.

Ao entender o que deu certo e o que precisa ser melhorado, é possível fazer adaptações para firmar novos acordos — com o empreendimento atual ou com outros parceiros estratégicos que surgirão no futuro.

Faça networking com outros parceiros

Depois de entender como fazer parcerias com empresas e ter sucesso, é essencial saber que se trata de um mecanismo contínuo. Após uma relação comercial se encerrar, por exemplo, é preciso buscar novas formas de manter o destaque no mercado.

Uma das maneiras de garantir a captação de novos parceiros estratégicos é pelo networking. Ao criar uma rede robusta de interações, não faltarão oportunidades para estabelecer relacionamentos. Nesse sentido, uma dica interessante é interagir com outros contatos da parceira atual, por exemplo.

Também é essencial participar de cursos, workshops e eventos do seu nicho. Ao seguir para uma realização de Arquitetura, você encontrará profissionais capacitados da área e que buscam a melhoria. Como todos estão dispostos a estabelecer novos contatos, é mais fácil conseguir relacionamentos comerciais de sucesso.

Ao colocar essas dicas em prática, você saberá como fazer parcerias com empresas de forma bem-sucedida. Ao final, ambos os negócios terão resultados diferenciados e poderão aproveitar os efeitos positivos!

O Archathon é o maior workshop de Arch&Design das Américas e pode ajudar o seu negócio a decolar! Faça a sua inscrição e prepare-se para conquistar novos parceiros!

Especialidades de Arquitetura e Design de Interiores: qual escolher?

São inúmeras as oportunidades de um arquiteto recém-graduado. Ele tem a oportunidade de atuar em áreas completamente distintas, mas sabe que para se destacar e obter o reconhecimento do mercado é preciso se aprofundar em uma delas. Por isso, conhecer as especialidades Arquitetura e Design de Interiores é essencial para fazer uma boa escolha e iniciar um plano de carreira

No momento de escolher uma especialização é preciso levar em consideração diversos fatores. Ainda que surjam algumas dúvidas, é preciso entender o mercado de atuação e as oportunidades da área na qual você escolher.

Preparamos este post com algumas dicas para ajudar você a analisar o mercado e eleger uma área que vai garantir sua realização e sucesso. Vamos lá?

Conheça as especialidades de Arquitetura e Design de Interiores

Para fazer uma boa escolha, é preciso conhecer mais que as linhas gerais de uma especialidade. É importante saber quais são as atividades que o profissional daquela área realiza no dia a dia para ver se você se identifica com elas. 

Por isso, o primeiro passo é pesquisar as especialidades de Arquitetura e Design de Interiores. Frequentemente, esse mercado cria novas opções para atender demandas emergentes. Então, vale a pena olhar além das alternativas tradicionais. Além disso, é interessante conhecer as áreas que estão em alta no mercado.

Arquiteto corporativo

Essa área é importantíssima por vários motivos: o layout do espaço corporativo é fundamental para o sucesso de um negócio. Ele impacta tanto na imagem que os clientes formam de uma empresa, quanto na produtividade dos funcionários.

Em espaços urbanos isso ganha uma importância ainda maior. O alto custo do metro quadrado nessas regiões exige que o ambiente seja otimizado para maximizar todos os recursos. O arquiteto corporativo é preparado para encarar esse desafio e desenvolver projetos inteligentes e sustentáveis.

Arquiteto comercial

Estabelecimentos comerciais precisam de projetos que atendam suas necessidades. Eles devem ser concebidos de acordo com a imagem que a empresa deseja transmitir, conferindo identidade própria e credibilidade à marca. Além disso, a configuração precisa ser funcional, favorecendo a eficiência.

Especialista em BIM

O Building Information Modeling está em alta. Especialistas em BIM utilizam metodologia própria e softwares específicos para obter uma demonstração do resultado de um projeto muito próxima da realidade e manejar todas as informações referentes a ele.

O BIM tem algumas vantagens em relação ao CAD. Ele também permite fazer desenhos em 2 ou 3 dimensões, mas incorpora ainda a quarta e a quinta dimensão, que se referem ao tempo e custo.

Dessa forma, é possível automatizar uma série de processos:

  • processos de programação;
  • projeto conceitual;
  • documentação;
  • análises;
  • fabricação e logística de construção;
  • renovação e demolição;
  • detalhes;
  • operação e manutenção.

Em função disso, esse especialista consegue realizar cálculos com maior precisão, possibilitando decisões estruturais mais seguras. Ele pode trabalhar em diferentes áreas, como modelagem, desenvolvimento de software e gerenciamento de obras.

Portanto, o BIM é um sistema de trabalho que organiza os processos complexos envolvidos na execução do um projeto. Ele determina responsabilidades de cada participante e coordena essas interações.

Especialista em arquitetura verde ou sustentável

Sustentabilidade e economia de recursos naturais entraram na pauta de muitas organizações. Por isso, o especialista em arquitetura verde lida com uma demanda crescente do mercado: projetar edificações que causem baixo impacto ao meio ambiente.

Designer de imagens 3D

A apresentação dos projetos é extremamente importante. Ela pode ser o diferencial que vai fazer um possível cliente escolher a sua proposta ou preferir a alternativa apresentada por um concorrente. 

Por isso, muitas empresas contratam profissionais para cuidar da parte visual dos projetos. Eles usam seus conhecimentos em modelagem, iluminação e renderização para dar forma às ideias, tornando-as acessíveis aos interessados na edificação.

Estude os pioneiros do assunto

Uma boa forma de se identificar com uma área é desvendar sua origem. Busque conhecimento referentes à história, sobre como os pioneiros dessa especialização descobriram as necessidades do público e começaram a atendê-las. 

É possível que, nessa pesquisa, você se identifique com o propósito de algum desses pioneiros. Essa descoberta fará com que sua escolha seja baseada em valores — um critério que contribuirá para sua realização pessoal e diferenciação no mercado.

Troque experiências com outros profissionais

Antes de se aventurar em uma área, vale a pena conversar com outros profissionais. Use sua rede de contatos para investigar quais são os desafios que esses arquitetos enfrentam, como é sua rotina e qual é a recepção do mercado local à especialidade do seu interesse.

Outra maneira de criar esses contatos e trocar experiências é a participação em eventos do setor. Feiras são um bom exemplo, bem como workshops de Arquitetura. Os profissionais que você encontrará nessas ocasiões poderão não só esclarecer suas dúvidas, mas se tornarem parceiros em futuros projetos. 

Exerça o colaborativismo

Por falar em parceria, outra dica valiosa é trabalhar em colaboração com outros profissionais. É muito importante que, ao começar a carreira, o arquiteto não tente fazer de tudo um pouco. 

O profissional que foca seu trabalho em um nicho tem muitas vantagens, como qualidade, diferencial competitivo e valorização. Mas para isso, ele vai precisar trabalhar em colaboração com áreas complementares.

Essa colaboração, em si, já proporciona uma troca de conhecimentos. Você vai entender melhor sua área de interesse, perceberá como ela se relaciona com outras especialidades e qual o impacto dela nos projetos realizados.

Amplie seu repertório

Um arquiteto ou designer não trabalha apenas com a técnica. Uma matéria-prima essencial para seu sucesso é a inspiração, que não surge do nada — ela transborda das suas experiências.

A inspiração e a criatividade são reelaborações das referências que um arquiteto adquire. Participar de eventos e realizar atividades que contribuem para a ampliação do seu repertório profissional e cultural fazem parte desse processo.

Visitar edificações, participar de exposições e conhecer melhor os estilos de arquitetura são algumas das possibilidades para isso. Esse contato com as referências contribui não só para a qualidade do seu trabalho, mas também para que você se apaixone por alguma área e faça dela o foco da sua especialização.

Avalie o que está em alta no mercado

Dificilmente um profissional obtém reconhecimento em uma área que não gosta. Escolher uma especialidade com a qual se identifica e se sente realizado é um passo essencial para uma carreira de sucesso.

Porém, nesse processo de escolha o profissional não deve desconsiderar a demanda do mercado. Quando o arquiteto ou designer consegue conciliar a preferência pessoal com a tendência comercial ele tem o equilíbrio perfeito para obter um retorno financeiro compatível com a satisfação proporcionada por cada projeto.  

Sempre é importante destacar que, independentemente da área escolhida, a especialização é fundamental para ampliar o potencial de crescimento do arquiteto ou designer.

Com a especialização, o profissional aprofunda seus conhecimentos na área, desenvolve habilidades, descobre técnicas inovadoras e as principais tendências. Dessa forma, ele consegue oferecer um trabalho diferenciado, o que terá como resultado uma qualidade melhor e o consequente reconhecimento do mercado. 

Esperamos que este post tenha ajudado você a descobrir como escolher uma opção entre as muitas especialidades de Arquitetura e Design de Interiores. Gostou do conteúdo? Quer receber outras dicas para alavancar sua carreira? Então, siga nossa página no Facebook, LinkedIn e Twitter para acompanhar a publicação de novidades!

8 dicas essenciais para montar portfólio como recém-formado

Todo recém-formado em Arquitetura ou Design de Interiores precisa saber demonstrar o seu potencial para que as portas do mercado se abram. Então, não basta apenas um currículo com a relação de experiências vividas na área. Saber como fazer portfólio é essencial para exibir sua verdadeira aptidão.

Ele é a principal ferramenta para demonstrar seu talento de forma objetiva e que caiba em qualquer seleção. Por isso, o portfólio é fundamental, principalmente para quem começou agora!

Se você está nessa fase da vida e quer aprender a exibir suas habilidades, leia este artigo até o fim. Vamos ensinar você a montar seu portfólio e decolar na carreira. Vamos lá?

O que é portfólio?

É um arquivo, que pode ser virtual ou físico, que reúne trabalhos já executados por empresas ou profissionais autônomos. O objetivo desse material é demonstrar, de forma objetiva, as habilidades do candidato ao projeto ou cargo.

Fazer um portfólio é essencial para quem é recém-formado em Arquitetura ou Design de Interiores, porque é a única forma de apresentar seu trabalho e comprovar que tem competência para assumir a responsabilidade na posição desejada.

Como fazer um portfólio?

A montagem desse material precisa ser estratégica. Leve em consideração que as pessoas que vão analisá-lo nada sabem a respeito da sua trajetória profissional. Portanto, seja objetivo ao selecionar trabalhos e na forma de exibi-los.

Separamos aqui 8 dicas que vão ajudá-lo na construção desse arquivo. Confira!

1. Valorize sua formação

Pode parecer uma dica óbvia, mas é imprescindível que você valorize sua formação e exiba-a de forma destacada logo no início. Por exemplo: indique com a mesma relevância o seu nome e a sua formação. Isso é muito importante para a pessoa que definirá qual é o melhor candidato.

2. Preocupe-se com a apresentação visual

Não basta reunir todas as informações. A apresentação visual é tão importante quanto o conteúdo. Então, como um profissional de bom gosto e criatividade, faça um arquivo atraente aos olhos. Apresente as informações de forma organizada e objetiva, com layout adequado.

3. Selecione os trabalhos para cada ocasião

A objetividade é crucial. Por isso, evite exibir trabalhos que não estão relacionados ao projeto do futuro cliente. Estude um pouco sobre o lugar e personalize o portfólio de acordo com as expectativas. Saiba onde deve focar para estar mais apto a assumir o projeto.

4. Apresente projetos fictícios

Como recém-formado, é possível que você não tenha, ainda, um projeto autoral real. Mesmo durante seus estágios, dificilmente lhe foram atribuídas grandes responsabilidades. Mas isso não quer dizer que você não tem o que demonstrar. Faça projetos fictícios para potenciais clientes. Além de ser uma boa oportunidade de prática, isso vai proporcionar mais conteúdo para seu portfólio.

5. Inclua mais informações profissionais

Acrescente cartas de apresentação e recomendação, além de um breve currículo contendo suas experiências e principais habilidades. É importante compreender que, mesmo que esteja fazendo um portfólio, o mercado precisa conhecer sua trajetória e seu potencial para confiar no seu trabalho.

6. Faça um portfólio em formato virtual

Ter um portfólio físico é importante para que esteja sempre pronto para apresentação, independentemente da disponibilidade de um dispositivo eletrônico ou conexão à internet.

No entanto, esse documento também deve ser criado em plataformas que permitem o compartilhamento virtual, possibilitando que qualquer pessoa consiga visualizá-lo. Algumas boas ferramentas disponíveis online são: Behance, Brushd e Coroflot.

7. Use o Pinterest

O Pinterest é uma rede social que facilita o compartilhamento de arquivos. Nessa plataforma, um dos termos mais procurados é decoração. Isso porque a rede tem uma interface que oferece uma bela exibição de trabalhos, além de permitir que você se relacione com vários clientes realmente interessados.

8. Seja verdadeiro

Os clientes que vão analisar seu portfólio certamente vão querer conversar com você. Mais do que isso: eles tendem a procurar referências para garantir que estão contratando a pessoa certa. Portanto, fique atento a estas recomendações:

  • evite criar contradições: se os potenciais clientes perceberem que você mentiu, isso pode prejudicar radicalmente sua carreira;
  • evitar criar expectativas infladas nos clientes: mostre o que você de fato sabe fazer e entregue um serviço compatível com o da apresentação.

Como demonstrar competência profissional?

Mais do que saber como fazer o portfólio, é preciso também entender a teoria por trás da prática. Demonstre que você é realmente um profissional conhecedor do assunto. A seguir, veja algumas atitudes importantes para quem quer se desenvolver no mercado da Arquitetura e Design de Interiores. Lembre-se de que experiências desse tipo também contam pontos em seu portfólio:

1. Participe de workshops

Workshops são momentos excelentes para absorção de conhecimento sobre um tema específico da área. Também são ótimas oportunidades para promover networking e para se posicionar no mercado.

Participar desses eventos é enriquecedor, e quem está prestes a contratar o seu serviço precisa saber que você está atento às tendências, profissionalizando-se constantemente e dedicando-se à sua profissão. Além disso, durante esses eventos é possível desenvolver projetos que enriquecerão ainda mais o seu portfólio.

 2. Faça cursos de profissionalização

A área de Arquitetura e Design de Interiores é muito dinâmica e requer atualização periódica de conhecimentos.

Os cursos de pós-graduação, por exemplo, são tão importantes quanto os workshops e oferecem profissionalização em diversos níveis.

Mostre ao seu potencial cliente que você é um profissional comprometido e dedicado, desenvolvendo constantemente suas habilidades e mantendo-se sempre atualizado.

Como atrair mais clientes com meu portfólio?

É imprescindível dedicar-se à absorção de conhecimento e técnica de projetos. Além disso, como vimos até agora, é importante saber como fazer um portfólio atraente e objetivo para que os possíveis clientes sejam conquistados e sintam-se convencidos a negociar um projeto.

No entanto, é necessário ter uma visão estratégica de negócio e uma boa visão administrativa para criar uma empresa que atraia cada vez mais clientes.

Para isso, é preciso estar por dentro dos workshops mais importantes da área de Arquitetura e Design de Interiores e ter acesso a conteúdos exclusivos de gestão e aceleração de empresas da área.

E então, gostou de saber como fazer portfólio e como torná-lo uma importante ferramenta de captação de clientes? Entre em contato e saiba como podemos ajudar você a profissionalizar cada vez mais seu escritório de arquitetura.

Como escolher o nome do seu escritório? Confira em 4 passos!

Uma das principais dúvidas de quem quer empreender é saber como escolher nome de escritório. Criar um nome que seja interessante e único não é uma tarefa fácil — pelo contrário, ela exige criatividade, trabalho e muita pesquisa! Nesse sentido, é preciso ficar atento aos detalhes, como a facilidade de escrever, pronunciar e memorizar.

Além do mais, um nome forte e que imprima personalidade é importante para o seu negócio se destacar no mercado. Ele deve ter ligação com o serviço e, quanto mais fácil de ser encontrado no ambiente virtual, mais as pessoas poderão localizá-lo.

Pensando nisso, preparamos este miniguia para você aprender a escolher o melhor nome para o seu escritório de Arquitetura e Design de Interiores. Confira!

Nome fantasia ou nome próprio

Você já deve ter se questionado se o seu escritório deve ter um nome fantasia ou se é possível usar seu próprio nome, certo? Essa é uma dúvida muito comum entre quem está iniciando a carreira do empreendedorismo.

Muitos profissionais optam por usar o próprio nome no escritório — e não há nada de errado nessa escolha. Se você estiver formando uma parceria, é possível combinar dois ou mais sobrenomes para criar um resultado mais atrativo e coerente.

Entretanto, é fundamental ressaltar que, ao optar pelo seu nome, ele torna-se uma marca. Nesses casos, é imprescindível ter alguns cuidados extras! Assim, fique atento, principalmente, às suas postagens e opiniões nas redes sociais e nas parcerias estabelecidas com outros profissionais e empresas.

Pequenos deslizes podem arruinar a sua carreira. Todavia, uma marca bem construída pode realmente ajudá-lo a se sobressair da forte concorrência. Por isso, sempre associe seu nome a serviços de excelência, bom atendimento e ótimos projetos.

Outra opção é criar um acrônimo. Porém, é importante pensar que, às vezes, os nomes reais chamam mais a atenção dos clientes e são mais notáveis do que uma sequência de letras, certo?

Passo a passo para escolher nome de escritório

Se você preferir criar um nome fantasia que seja exclusivo e represente a sua visão, siga o nosso roteiro a seguir!

1. Use o Golden Circle

O conceito de Golden Circle foi criado pelo especialista em liderança Simon Sinek. Ele tem o objetivo de criar e desenvolver um novo negócio ou uma nova ideia — e pode ser muito bem aplicado para essa situação! 

A metodologia é simples e causa um grande resultado positivo, pois foi desenvolvida para estruturar um novo método de agir, pensar e comunicar, com o intuito de criar um impacto favorável ao empreendimento no mercado.

O círculo é composto pelas seguintes questões, de dentro para fora:

  1. Por quê?
  2. Como?
  3. O quê?

De dentro para fora, o primeiro campo define os motivos pelos quais você quer começar um novo negócio e quais são os seus propósitos. Qual a sua motivação para ser arquiteto? Por que você deseja investir na área? Você acredita em alguma causa? Por que você está no caminho certo?

O segundo campo diz respeito a como você faz. Ou seja, é preciso pensar nas ações práticas e concretas que você colocará em prática para alcançar os seus objetivos. Desse modo, avalie a forma como você executa ou pretende executar os seus projetos.

Ainda nesse momento, inclua os seus valores e crenças pessoais. Pense no modo como você exerce o seu trabalho e em como você pode se destacar no mercado. Analise os diferenciais que pretende criar com a sua marca.

Por fim, temos o que você efetivamente pretende fazer ou vender. Todas as empresas devem saber o que fazem, portanto, essa é uma etapa simples de ser analisada. Ao criar o nome do seu escritório, é preciso estar atento a estes três elementos:

  • posicionamento;
  • diferencial;
  • público-alvo.

Vamos detalhar e entender melhor cada um desses princípios nos demais passos. Acompanhe!

2. Pense no posicionamento da marca

Comece se questionando: o que você deseja que as pessoas sintam ao ouvir o nome do seu escritório? Como fazer para ele ficar gravado na memória dos indivíduos?

Entretanto, lembre-se de que nomes extremamente simples ou sem nenhum sentido não revelam qualquer posicionamento ou personalidade. Pelo contrário, o nome escolhido deve mostrar rapidamente o foco de atuação e transmitir algum valor para o trabalho.

Ou seja, uma marca singular e notável é fundamental para fortalecer o seu nome no mercado, aprimorar a visão que o público tem sobre o seu empreendimento e fidelizar os clientes.

3. Avalie o diferencial do nome

Nesse passo, você pode pesquisar os nomes dos escritórios de Arquitetura da sua cidade para evitar escolher um nome que já exista. Além disso, é importante que a sua escolha reflita o seu diferencial. O que o seu escritório fará melhor que os outros?

Pode ser a técnica e a qualidade do serviço, o cumprimento do prazo de entrega, o bom atendimento, os softwares modernos, a apresentação diferenciada, o nível de profissionalismo etc. O essencial é que o cliente entenda os motivos pelos quais ele deve procurar o seu trabalho, e não o dos outros.

É importante que um arquiteto seja criativo, por isso, um nome distinto e inovador torna o seu projeto conhecido pelos clientes que procuram as atividades que você oferece.

4. Alcance o seu público-alvo

O último passo consiste em estudar e entender as necessidades e o estilo do seu público-alvo. Quem você quer atingir? Qual será o foco dos seus projetos arquitetônicos? Qual é o perfil das pessoas que buscam pelo paisagismo ou outras áreas na sua cidade?

Uma boa estratégia é criar uma persona, ou seja, alguém que represente o seu cliente ideal. Nesse sentido, estabelecer um perfil psicológico bem descrito pode ser muito útil.

Por exemplo: imagine que a Patrícia, sua persona, é advogada, casada, tem um filho e adora viajar. Ela gosta de novidades e preocupa-se com a sustentabilidade. Seu estilo é mais moderno e inovador. Qual nome de escritório você imagina que despertaria o interesse da Patrícia?

Por fim, para finalizar e aprender de vez como escolher nome de escritório, pesquise por nomes criativos no mercado — nacional e internacional. Avalie a qualidade que cada nome tem e como ele se destaca dos demais. Analise, por exemplo, o tamanho, a sonoridade e a conexão com a área. Depois, inspire-se e crie o melhor!

Se você gostou deste conteúdo, não deixe de complementar a leitura e entenda os motivos pelos quais você não consegue captar clientes para o seu escritório! Até a próxima!

7 boas práticas profissionais para adotar e esquecer os erros da faculdade

Mesmo quando a faculdade tem tudo a ver com as suas habilidades, é comum cometer algumas falhas. Durante a graduação de Arquitetura, por exemplo, muitos estudantes adquirem hábitos que não devem ser repetidos após a formatura. Nesse sentido, há certas práticas profissionais que podem ser adotadas para favorecer os resultados na carreira.

Com a ajuda das ações corretas, você deixará de lado aqueles hábitos da época da faculdade e poderá, enfim, mergulhar no mercado de trabalho. Com os erros do passado bem longe, o sucesso na Arquitetura fica muito mais próximo! E então, quer saber quais práticas profissionais devem integrar a sua rotina? Veja algumas dicas e descubra o que fazer!

1. Tenha um cronograma para tudo

A faculdade é repleta de atividades, como aulas, provas, trabalhos e atuações extracurriculares. Mesmo diante de tantos compromissos, muitos estudantes não mantêm um cronograma. Em vez disso, preferem ter tudo na cabeça — afinal, um desencontro é o máximo que pode acontecer.

Ao atuar no mercado de trabalho, contudo, a situação muda completamente. Você passará por reuniões com clientes e outros profissionais e terá que executar ações em um período de tempo muito específico. Para não se perder, portanto, é fundamental montar um cronograma para dar conta de realizar todas as atividades.

Defina, por exemplo, qual será a rotina de cada dia e estime horários para as ações. Também crie cronogramas para todos os projetos e para as tarefas de gestão, como a avaliação do time envolvido.

2. Fique sempre de olho no cumprimento de prazos

É difícil encontrar um graduando que nunca se esqueceu de um trabalho ou que deixou tudo para a última hora, não é? Pela necessidade de conciliar diversas atividades, muitos deixam uma ou outra tarefa de lado — e isso é bastante comum na vida acadêmica.

Nas práticas profissionais, entretanto, esse hábito precisa ser esquecido. Uma vez que esteja atuando no mercado de trabalho, todas as ações serão importantes — e é indispensável dar a elas o devido valor.

Não cumprir os prazos prejudicará a sua imagem e a sua carreira, então é fundamental dar máxima atenção a esse ponto. Sempre atenda às datas estabelecidas e só prometa o que pode realizar, de fato. Desse jeito, sua atuação será muito mais segura e confiável.

3. Crie estratégias de organização

Para respeitar todos os prazos e manter o cronograma em dia, é essencial saber se organizar — pois administrar o tempo é fundamental para usá-lo da maneira correta e ter seus resultados otimizados.

Cada pessoa se dá melhor com certas estratégias e você precisa descobrir o que funciona na sua realidade. A técnica Pomodoro, por exemplo, exige o trabalho por 25 minutos ininterruptos, seguidos por 5 minutos de descanso. Outras técnicas de produtividade criam fluxos específicos para o cumprimento e a organização de tarefas.

Independentemente das escolhas para colocar as práticas profissionais em dia, sempre mantenha um espaço para os imprevistos. Caso algo não saia como o esperado, sua agenda terá o respiro adequado para que os prazos sejam cumpridos.

4. Busque a excelência em todos os projetos

Sabe aquela sensação de que uma matéria na faculdade não era tão importante e que, por isso, não precisava de toda a sua dedicação? Ou quando você conseguiu apenas a nota mínima para seguir rumo ao diploma?

No ambiente acadêmico, esse hábito é bastante comum, mas que deve ser evitado, a todo custo, no espaço de trabalho. Afinal, não dá para executar um projeto pela metade ou com resultados que não ficam dentro do esperado pelo seu cliente, não é mesmo? Se a insatisfação for a marca do seu trabalho, o desenvolvimento de carreira será praticamente impossível.

Para adotar as boas práticas profissionais, conclua todas as tarefas com excelência. Além do mais, essa é uma dica que, consequentemente, evita erros e retrabalhos — contribuindo para que você tenha uma produtividade elevada.

5. Melhore as habilidades de comunicação

Para chegar ao sucesso no ramo de Arquitetura, é indispensável saber se comunicar. Afinal, é preciso falar com os clientes para descobrir o que eles desejam e atender às expectativas, certo? Também é fundamental conversar com outros profissionais de Arquitetura e de ramos diversos, como os que estão diretamente envolvidos na execução dos projetos.

Nesse sentido, para que tudo saia conforme o esperado, é indispensável estabelecer boas habilidades de comunicação.

Na faculdade, nem sempre essa é uma preocupação e tudo se baseia em e-mails e mensagens informais. Para o ramo profissional, entretanto, aposte em contratos completos, assim como em ferramentas específicas para a comunicação efetiva e com boas chances de sucesso.

6. Mantenha a transparência em sua atuação

Outro ponto que costuma ser uma preocupação na faculdade é a transparência. Afinal, o principal objetivo é conseguir cumprir as tarefas e obrigações da melhor maneira possível — o que, nem sempre, é da forma correta.

Para ter um desempenho ampliado na carreira, por outro lado, é necessário ser transparente. Assim, deixe bem claro qual será a abordagem utilizada para executar um projeto, por exemplo, ou quais são os pontos mais relevantes da sua atuação.

Ah! Não se esqueça de ter uma comunicação democrática e aberta com todos os envolvidos. Isso otimiza a sua reputação e ainda contribui para a consolidação de bons resultados.

7. Use a tecnologia nas práticas profissionais

Uma boa notícia: atualmente, o mercado de trabalho tem um grande apoio da tecnologia para conquistar resultados diferenciados — e, com a Arquitetura, isso não é diferente!

Além dos diversos softwares utilizados para a criação de projetos, você ainda encontrará sites e aplicativos de comunicação, produtividade e gerenciamento. Até as redes sociais são úteis na hora de buscar inspiração para criar o projeto perfeito, sabia?

Para ter um bom desempenho, portanto, não deixe esses recursos de lado! Saiba como unir a tecnologia à sua rotina e obtenha resultados melhores. Isso é diferente da faculdade porque, durante a graduação, era impossível automatizar algumas tarefas. Para não ficar parado no tempo, esteja sempre atento às tecnologias, seus usos e tendências para otimizar sua atividade.

Como você pôde ver, manter a organização e adotar essas práticas profissionais são o grande segredo para se diferenciar no mercado. Ao consolidar uma atuação melhor que a dos concorrentes, você poderá dar certo nos negócios e fazer a sua carreira decolar!

Além de todas as ações, ter a capacitação contínua é fundamental após se formar. Para compreender como isso pode ajudá-lo, veja por que investir em workshops depois de conquistar o diploma! Até a próxima!

Como organizar e estruturar as visitas técnicas? Entenda!

A visita técnica faz parte da rotina durante a negociação e o acompanhamento dos projetos. Na Arquitetura, é uma etapa essencial para estabelecer um bom relacionamento com o cliente, facilitando o alcance das expectativas do trabalho.

Apesar de ser tão importante, nem todos os arquitetos dão a devida importância a esse momento. Muitas vezes, a displicência provoca aumento dos custos, queda na qualidade da prestação do serviço e desgastes desnecessários com o cliente.

Então, se você está precisando melhorar as suas visitas ou quer saber como organizá-las, está no lugar certo. Continue acompanhando este artigo e aprenda!

Como organizar as visitas técnicas?

As visitas podem ter vários objetivos, entre eles:

A variedade de tipos de visitas técnicas é um motivo para você se organizar devidamente. Para se orientar melhor, separamos 3 dicas valiosas. Domine sua agenda de uma vez por todas!

Organize a rota

Organizar as rotas vai fazer a sua rotina ser mais econômica e produtiva. Planeje as visitas do dia sempre por regiões, quando possível. Assim, você consegue atender mais pessoas por um custo menor, tanto de tempo quanto de dinheiro.

Organize os assuntos

Sempre que possível, faça visitas do mesmo tema no mesmo dia. Isso vai facilitar a produção de materiais e a separação de equipamentos. A elaboração das apresentações, por exemplo, fluirá bem melhor.

Organize um cronograma

Para facilitar, tenha um cronograma geral. Então, considerando as rotas e os assuntos de cada visita técnica, monte um cronograma com prazo maior para que você não precise fazer um planejamento por dia. Assim, você pode evitar imprevistos e prever um tempo livre para atender clientes novos ou solucionar questões de última hora.

O cronograma também será útil para controlar os custos. Precifique os projetos considerando as despesas com deslocamentos e encaixando a quantidade e custos das visitas. Dessa forma, é possível prever quanto será gasto e evitar surpresas.

Como estruturar uma visita?

Tão importante quanto organizar as visitas é estruturar cada uma delas. Para que elas sejam realmente produtivas, tenha em mente os objetivos de cada uma. Veja algumas sugestões:

Esclareça a parte contratual

Se você está fazendo uma reunião de fechamento ou apresentação do serviço, certifique-se de que o cliente compreendeu toda a parte contratual. Isso evita frustrações, mal-entendidos futuros e possíveis gastos extras.

Cumpra o combinado em cada visita técnica

Ao agendar uma visita, o motivo já deve ser estabelecido. Então, cumpra com esse objetivo, para que o cliente sinta confiança no seu trabalho e para que o projeto possa prosseguir satisfatoriamente.

Lembre o cliente da visita

Inclua no seu cronograma um follow-up para confirmar os agendamentos com os clientes. Isso vai garantir que você não perca a viagem não sendo atendido ou com reuniões pouco produtivas.

Por que realizar visitas técnicas periodicamente?

No mercado da Arquitetura, é essencial que haja um relacionamento contínuo com cada cliente. Isso porque é preciso garantir que o projeto está sendo executado conforme as expectativas. Além disso, ele também é necessário para que seja possível captar os desejos do proprietário, fazendo da obra algo mais personalizado e realizador.

O acompanhamento próximo do projeto permite que o seu cliente sinta confiança no seu trabalho. Então, mostre-se dedicado e comprometido para manter a satisfação geral e uma boa avaliação no mercado.

Por fim, podemos dizer que a visita técnica é uma forma de fidelizar clientes. Mas, para aumentar o seu mercado, que tal conhecer nossas 5 dicas infalíveis para conquistar mais clientes para seu escritório de Arquitetura? Boa leitura!

5 dicas de como conduzir uma reunião com clientes para obter sucesso

Uma dúvida que frequentemente persegue os jovens arquitetos e designers de interiores é como conduzir uma reunião com clientes e obter sucesso. Afinal, no início da carreira, essas ocasiões ainda não são rotineiras e é normal sentir insegurança.

Antes de qualquer coisa, é importante destacar a relevância de se realizar reuniões com desenvoltura e competência para o futuro do seu escritório — sejam para alinhamento de informações, sejam para a apresentação de projetos.

Esses são os momentos em que você estará frente a frente com o cliente. Por isso, são ideais para “vender o seu peixe”, ou seja, convencê-lo de sua autoridade profissional, de sua capacidade de superar as expectativas e, ainda, de criar um vínculo de confiança entre vocês. Dessa forma, é preciso driblar a falta de experiência e sair bem nesse desafio, concorda?

Sendo assim, investir tempo e dedicação na preparação para esses encontros é a melhor maneira de ter sucesso. Este post tem a missão de ajudar você nisso, por meio de 5 dicas essenciais para conduzir uma reunião com mais facilidade e conquistar seus clientes de vez. Confira!

1. Planeje a reunião

O primeiro passo é organizar o conteúdo e ordenar a dinâmica do encontro. A maior parte das reuniões realizadas entre arquitetos e clientes envolve a apresentação de projetos e valores e a troca de informações.

Organize uma sequência lógica para expor o projeto ou os temas em questão. Essa é uma maneira didática de exposição que facilita o completo entendimento e contribui, inclusive, para construir uma cadeia de valor.

Isso mesmo: ao apresentar seu trabalho, o foco deve ser nas vantagens que estão sendo oferecidas ao cliente, ou seja, no custo-benefício da proposta. Destaque os aspectos que sigam esse propósito e sua dedicação para desenvolvê-los.

Outro detalhe importante é prever os momentos de interação entre todos os participantes, para criar dinamismo na apresentação e evitar que ela se assemelhe a uma palestra. Você não quer matar seu cliente de tédio, não é mesmo?

Não se esqueça, ainda, de considerar um tempo suficiente para esclarecer possíveis questionamentos e dúvidas.

2. Escolha os métodos adequados para a apresentação

Tenha em mente que muitos clientes são leigos em relação a termos e desenhos técnicos, detalhamentos ou memoriais descritivos. Além do mais, esses instrumentos são pouco atrativos e, até mesmo, entediantes para eles.

A sua criatividade será fundamental para a escolha do método adequado de exposição das ideias. Sabe aquela história de que uma imagem vale mais do que mil palavras? Aposte nela!

Para atrair o interesse do cliente, invista em apresentações ricas em detalhes, mas que preservem a clareza das informações. Ele deve conseguir visualizar os conceitos aplicados e se imaginar naquela realidade.

Alguns recursos muitos indicados nessa hora são as plantas humanizadas, as imagens tridimensionais, a realidade virtual e os vídeos interativos. É imprescindível detalhar todos os dados que deverão ser explicados, principalmente aqueles relacionados ao orçamento, às condições do contrato e aos prazos.

As planilhas são ótimas ferramentas para isso! Deixe esse item para o final da reunião.

3. Treine a oratória

Começar nunca é fácil, não é mesmo? Por isso, é importante treinar até que você adquira um pouco de prática. Lembre-se de que a sua fala deve ser firme, mas cordial, e precisa transmitir confiança e domínio do assunto.

Avalie, também, quem é o seu cliente, sua formação, seu estilo e outras características que orientem na escolha da melhor linguagem e abordagem — mais intimista ou mais formal.

Com a sequência e os métodos da apresentação definidos, fica mais fácil preparar tópicos para organizar sua fala. Essa estratégia garante maior fluidez e contribui para você se ater ao plano, não se confundir ou deixar de mencionar algo.

Uma técnica simples, mas muito eficiente, é praticar na frente do espelho, com algum amigo ou com um sócio, até você se acostumar com o processo. Além disso, esse treinamento permite avaliar se existe alguma falha no roteiro, se as informações estão completas e de fácil compreensão.

4. Demonstre empatia

Saber como conduzir uma reunião de sucesso passa por desenvolver empatia com seus clientes. Você precisa conhecê-los a fundo, quais são suas necessidades, seus desejos, suas prioridades e suas limitações.

Essa é a maneira mais eficaz de garantir o alinhamento de ideias entre vocês e, o mais importante, gerar o embasamento que você precisa para superar as expectativas dele.

Além disso, demonstre flexibilidade e dedicação para propor as melhores soluções de acordo com os recursos que ele tem disponíveis. E não se esqueça de pensar em alternativas viáveis caso ele questione itens da proposta.

Muitas vezes, o cliente pode se sentir inseguro em investir um alto valor. Dessa forma, ele precisa perceber a sua atenção e seu respeito às limitações dele. Lembre-se de que é indispensável uma relação de confiança entre as partes.

5. Faça um atendimento com excelência

No início da carreira, é normal não dispor de um escritório com uma sala de reuniões, por exemplo. De toda forma, o local do encontro deve ser pensado e preparado seguindo alguns cuidados, já que um ambiente adequado causa boa impressão e demonstra profissionalismo.

Separe um espaço no escritório que seja organizado, silencioso, confortável e que conte com todos os recursos que você precisará — mesa, cadeiras, telefone, computador, tela para apresentações e outros que se fizerem necessários.

Receba sempre seu cliente pessoalmente e o conduza ao espaço reservado para a reunião. Oferecer água e café também é cordial. Caso você realmente não disponha de um local apropriado, vale a pena agendar suas reuniões em um espaço compartilhado —  também conhecido como coworking.

Durante o encontro, seu cliente deve receber sua atenção de forma exclusiva. Assim, evite interrupções, atender ligações e esqueça as mensagens no celular. Ao término da reunião, reforce os canais de comunicação do escritório e mostre-se disponível para esclarecer quaisquer dúvidas futuras.

Viu como um bom planejamento é o segredo de como conduzir uma reunião com clientes de forma bem-sucedida? Para ficar por dentro de mais dicas como essas e impulsionar sua carreira, siga-nos no Facebook, Twitter e LinkedIn! Até mais!