Conheça 5 indicadores de desempenho para empresas de arquitetura

Conheça 5 indicadores de desempenho para empresas de arquitetura

Toda e qualquer organização, inclusive aquelas no ramo de arquitetura e design, tem o desejo de alcançar grandes resultados, tanto no quesito financeiro quanto no de destaque no mercado ao qual ela está inserida. Uma forma bastante eficaz de atingir esses resultados é utilizar indicadores de desempenho.

No entanto, um erro muito comum que muitos escritórios de arquitetura cometem é não saber como medir esses indicadores ou utilizá-los de forma bastante inconsistente. Isso quer dizer que, por mais que a empresa invista em capital humano ou em recursos financeiros, ela não conseguirá entender em que ponto exatamente está errando e acertando, sabendo somente o resultado final.

Neste artigo, vamos listar 5 indicadores de desempenho que podem ser usados por escritórios de arquitetura e explicaremos como utilizá-los de maneira adequada. Vamos lá?

1. Indicadores de Produtividade

Os indicadores de produtividade têm o objetivo de mensurar a quantidade de recursos necessária para que uma empresa produza seu serviço ou produto. No caso dos escritórios de arquitetura, será medida toda a matéria prima para fazer um projeto e executá-lo, como a mão de obra ou algum material que não é incluso no orçamento do cliente.

O objetivo desse indicador é fazer uma avaliação a respeito do rendimento da empresa e verificar se os custos de recursos são maiores do que os rendimentos.

2. Indicadores de Lucratividade

O indicador de lucratividade analisa a rentabilidade da empresa, sendo bastante importante para fator de comparação com organizações concorrentes.

Ele é feito por meio da divisão do lucro líquido de um período definido da empresa pela receita total desse mesmo período. Depois, é só multiplicar por 100.

3. Indicadores de Qualidade

Esses índices auxiliam na descoberta de alguma falha ou desvio que possa ter ocorrido durante um determinado período produtivo. Um exemplo para arquitetos pode ser a reclamação sobre um determinado serviço, como um parecer técnico errado ou uma consultoria de arquitetura mal-feita, devendo ser comparado com o índice de elogio e aceitação referentes a esse mesmo tipo de serviço.

4. Indicadores de Capacidade

Esses indicadores medem a capacidade que um processo tem de resposta. Um exemplo, no caso de escritórios de arquitetura, é a quantidade de materiais para a construção de um projeto que cabe no meio de transporte escolhido (caminhão, carreta etc.) e quantas viagens são necessárias para completar esse processo.

5. Indicadores de Estratégia

São esses indicadores que ajudam a empresa a descobrir se está no caminho certo para o atingimento de seus objetivos, que foram estabelecidos previamente. Eles avaliam e fornecem um gráfico de comparação com a performance atual da organização em relação ao que ela tinha traçado para estar naquele período, além de auxiliar no que fazer para que esse cenário fique em conformidade.

Como você pôde ver, os indicadores de desempenho ajudam a fazer um melhor controle da estratégia que foi implementada, melhoram a tomada de decisões e servem como base para a implementação de programas de melhoria da empresa.

E então, gostou do artigo? Aproveite a visita e saiba agora, as vantagens do fluxo de trabalho completo e organizado no escritório de arquitetura!

Como cobrar projeto de arquitetura? Saiba como precificar os serviços!

Uma das principais dúvidas de quem está entrando no mercado é: como cobrar projeto de arquitetura? A precificação de serviços precisa levar em conta uma série de fatores.

Ela não pode ser tão baixa a ponto de causar prejuízo ou inviabilizar o andamento das obras, mas também não deve ser alta e fora da realidade do mercado, reduzindo a competitividade da proposta.

Mas enfim, como calcular esse preço? Em primeiro lugar, você precisa saber que não existe uma receita pronta para isso. Porém, é possível seguir algumas diretrizes para estabelecer um preço justo e uma margem de lucro razoável. Quer saber como fazer isso? Então, não perca este post!

Pesquise e reúna informações

Para nos ajudar nesse assunto, buscamos um especialista. Conversamos com Daniel Motta, que atua na DOK — uma empresa especializada em serviços financeiros com foco exatamente em Arquitetura e Design de Interiores.

Segundo ele, a “precificação é o resultado de uma combinação de informações como o tipo de projeto a ser executado, mercado em que o arquiteto atua, forma de execução e gestão do projeto, além da estrutura e custos do escritório”.

Portanto, não é possível o profissional seguir uma cartilha. É preciso reunir todas essas informações para tomar uma decisão. Algumas delas são bem previsíveis, como a estrutura e custos do escritório. Outras vão variar a cada projeto.

Por isso, o arquiteto deve estudar o mercado à sua volta. Ele deve conhecer a média de preços praticada por seus concorrentes e também pelos prestadores de serviço que vai contratar para executar o projeto.

Uma boa noção dos custos diretos e indiretos e do tempo necessário para a realização das atividades também é essencial para não subestimar despesas ou criar um preço impraticável.

Ainda segundo Motta, é o conhecimento dessas informações que permite ao arquiteto calcular o preço de um projeto da forma mais rentável e justa possível.

“O cálculo da precificação é um método a ser implantado e não existe uma receita de bolo para isso, pois cada escritório e cada projeto têm suas particularidades. Uma consultoria especializada pode te ajudar no desenvolvimento e implantação dessa metodologia”, afirma o especialista.

Conheça os métodos e opções de como cobrar projeto de arquitetura

Quando falamos da precificação de serviços de arquitetura, três são métodos são os mais utilizados no mercado — a cobrança por metro quadrado, a porcentagem sobre o custo da obra e o recebimento por hora trabalhada. Entenda melhor cada um deles.

Cobrança por metro quadrado

Esse é um método muito adotado por alguns arquitetos, especialmente no início de carreira. Contudo, outros profissionais não o consideram uma boa opção. Ele é bastante comum quando o projeto é simples, como residências e prédios comerciais de pequeno porte. 

Entretanto, o custo do metro quadrado pode variar muito dependendo da região em que o arquiteto atua e do que é praticado pela concorrência. 

Uma forma mais segura e eficaz de fazer a determinação do preço médio de metro quadrado para cada tipo de projeto é analisar alguns trabalhos similares e o custo total deles para identificar uma média cobrada. Para isso, deve-se dividir o custo total do projeto (as despesas fixas e variáveis e o lucro) pela área total do mesmo. 

Caso não tenha acesso a esses valores e informações, você pode obtê-las por meio de benchmarking — comparando o que é praticado por outros nomes do mercado do mesmo segmento de atuação e posicionamento. Outra maneira é estimar o custo total de diferentes projetos e dividir pelas áreas, obtendo assim uma estimativa média. 

Percentual

Trata-se da metodologia mais usada internacionalmente. Ela estabelece um percentual sobre o custo estimado do projeto e pode levar em consideração o grau de dificuldade da obra. Por isso, ele também é variável, porém um pouco mais previsível.

Para se ter uma ideia, o percentual de cobrança para projetos de grande porte varia, em média, entre 2,5% e 4%. Já nos projetos de pequeno e médio porte, os índices ficam entre 7% e 12%.

Lembre-se também que para determinar esse percentual de forma mais competitiva e segura, você pode e deve realizar pesquisas de mercado para conhecer os preços praticados. Analise sempre se o percentual escolhido cobre os custos fixos e variáveis e o lucro desejado. Caso contrário, mesmo que seja o valor praticado pelo mercado, não será um projeto vantajoso, podendo proporcionar déficits financeiros.  

Hora trabalhada

No início da carreira, muitos desses cálculos se baseiam em estimativas. Você ainda não sabe, realmente, quantas horas vai precisar trabalhar até ver um projeto concluído. Por isso, é preciso avaliar sua experiência passo a passo.

Portanto, para alcançar essas informações, durante o andamento de cada projeto e ao seu final, registre tudo o que fez por aquele cliente. Use essas informações para avaliar se a sua hipótese de tempo e custos é maior ou menor do que a realidade e, se necessário, ajuste seu preço nos próximos projetos.

Contudo, independentemente de optar pela cobrança por hora trabalhada, é essencial que um profissional — principalmente quando autônomo ou um prestador de serviços — saiba o real valor da sua hora de trabalho. 

Além disso, esse conhecimento também permite avaliar se o valor de um projeto por metro quadrado ou por percentual será benéfico ao escritório ou não. Por isso, é uma das formas de cobrança mais seguras, pois esse valor é construído com base nos custos da empresa ou do profissional, além de seu tempo, expertise e qualificação. 

Para calcular o valor da hora, em primeiro lugar, é essencial determinar todos os gastos que você ou o escritório têm, detalhadamente e criteriosamente. Nessa etapa deve-se calcular tanto as despesas fixas quanto as variáveis. 

Além disso, deve-se acrescentar um determinado valor que seja dedicado ao crescimento da empresa, seja por meio de investimentos ou por meio de melhorias necessárias. Abaixo detalhamos e exemplificamos esses valores:

Custos fixos

São as despesas que não aumentam ou diminuem de acordo com variações na quantidade de produção, ou seja, caso você execute 1, 2 ou mais projetos:

  • aluguel e condomínio do escritório;
  • contas de água, luz, telefone e internet;
  • impostos;
  • pró-labore;
  • limpeza e conservação;
  • salário de funcionários;
  • seguros;
  • anuidade do Conselho de Arquitetura e Urbanismo — CAU.

Custos variáveis

São as despesas que são proporcionais à produtividade, ou seja, ao número de projetos executados, dependendo diretamente do volume de trabalho:

  • deslocamento ao local da obra;
  • insumos e materiais utilizados em cada obra;
  • mão de obra contratada;
  • impostos sobre serviços e materiais;
  • plotagens.

É importante ressaltar que se em algum momento você verificar que a somatória desses custos fixos e variáveis em diversos projetos não estiver competitiva, é essencial avaliar e orçar outras opções para encontrar qual o aspecto que precisa ser alterado. 

Pode ser que os custos fixos precisem ser reduzidos — talvez diminuindo o valor do aluguel, melhorando o plano de internet e telefone, entre outras medidas. Outra opção pode ser a necessidade de algumas alterações quanto aos custos variáveis — mão de obra mais produtiva, utilizar equipamentos e materiais que também auxiliem no aumento da produtividade, melhor preço de materiais e frete, entre outras. 

Além de definir todos os custos, você também deve estabelecer o percentual ou valor de lucro que cada projeto proporcionará. Para isso, é importante determinar o percentual ou valor de investimento na empresa e também o retorno para você. 

Portanto, para calcular as horas, você vai estimar as atividades que serão feitas e a somatória de todos esses custos, dividindo pelo total de tempo trabalhado. Dessa forma, obterá um valor justo e competitivo. 

Outros métodos de cobrança

Selecionamos e explicamos as práticas de cobrança mais frequentes no mercado, contudo, existem outras opções. Em geral, arquitetos utilizam também a tabela de honorários ou Manual Oficial do IAB e percentuais do Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB).

É importante que você se informe sobre as vantagens e desvantagens de cada método para fazer uma escolha consciente e não arcar com custos indevidos, garantindo, assim, a sustentabilidade de seu escritório ou carreira.

Siga um processo para a precificação

Para não se esquecer de nenhum detalhe, siga um passo a passo que o ajudará a definir seus preços de forma justa. Veja!

1. Faça um levantamento dos custos

Tenha uma planilha com tudo o que você e seu escritório gastam para trabalhar com o cliente. Determine um custo fixo por hora e acrescente outras despesas personalizadas, como multidesenhos, levantamentos topográficos, fotos aéreas, vídeos etc.

Você não pode se esquecer de incluir os profissionais que serão contratados para realizar sua obra. Insira-os na tabela, faça a previsão com uma certa margem de erro e procure cercar-se de pessoas comprometidas, evitando a extensão desnecessária desses honorários.

2. Mantenha o gerenciamento dos serviços

Garanta que os serviços executados sejam exatamente aqueles que foram vendidos ao cliente. Tenha processos claros e bem definidos para otimizar os recursos e o tempo dos profissionais envolvidos.

Quando o arquiteto ou escritório acrescentam etapas ou itens que não estavam previstos, ele precisa arcar com essas despesas. Isso deve ser evitado para não reduzir a lucratividade.

3. Defina o conceito do negócio

A arquitetura abre um mundo de possibilidades e áreas de atuação. O problema é que alguns profissionais, com a intenção de ampliar suas oportunidades, não definem um foco e acabam se propondo a prestar “serviços gerais em arquitetura”. Além da falta de especialização, uma das desvantagens dessa postura é que os diferentes serviços implicam em margens de lucro distintas.

O foco facilita sua precificação porque cria uma previsibilidade quanto a fornecedores e materiais. É mais fácil calcular custos e a rentabilidade é conhecida, simplificando o orçamento. O valor correto deve ser passado na proposta de preço. O que tiver de ser incluído depois será pago pelo próprio escritório.

4. Diferencie projeto e acompanhamento

O arquiteto não cobra apenas pelo projeto. Existe todo um trabalho de acompanhamento da obra e gerenciamento de serviços e execução que precisa ser precificado. Quando a metodologia usada é baseada no percentual, o gerenciamento costuma ser estimado entre 3% a 4% do custo da obra. A execução envolve de 10% a 15% desse valor.

Também existe a opção de cobrar pela hora técnica. Nesse caso, valem as recomendações: observar o mercado em que você está inserido e praticar valores mais ou menos equivalentes.

5. Estipule prazos para o recebimento

Outro ponto que o arquiteto precisa prestar atenção é quanto ao recebimento. O ideal é estipular porcentagens que serão pagas ao final de cada etapa. Uma sugestão é cobrar 30% pelo estudo preliminar, 20% pelo anteprojeto e os outros 50% no projeto executivo.

6. Consulte especialistas

Para finalizar, vamos mais uma vez contar com a expertise de Daniel Motta. O contador afirma que cada projeto tem suas particularidades. Por isso, é importante analisar caso a caso.

Para o profissional que está entrando no mercado, uma excelente opção é buscar uma consultoria especializada. Quando o arquiteto recorre a quem já tem experiência no segmento, ele pode obter apoio e uma visão mais ampla para o desenvolvimento e implantação de uma metodologia de precificação justa e eficaz.

Entendeu os aspectos que um profissional precisa levar em conta para definir como cobrar projeto de arquitetura? Quer receber outras dicas para impulsionar sua carreira e construir uma trajetória do sucesso? Então, curta nossa página no Facebook e acompanhe nossas publicações!

Saiba o que é e quais são os principais benefícios de um coworking

Você já deve ter percebido que atualmente o mundo passa por diversas modificações em relação às interações sociais. Como exemplos, podemos citar as diferentes possibilidades de transporte nos meios urbanos, a oportunidade de abrir uma conta bancária de forma online e entre outros. Neste contexto, as relações trabalhistas também vêm sofrendo alterações consideráveis, como é o caso do coworking.

Antigamente era regra uma empresa ter a sua sede própria, isto é, se estabelecer em um local (seja em um edifício inteiro, seja apenas em um andar de um prédio) totalmente exclusivo para as suas necessidades. Porém, essa forma de trabalhar já não é mais tão praticada assim, sendo ela aos poucos substituída por um modelo muito mais vantajoso e alinhado com as demandas atuais.

Sendo assim, mostraremos para você neste post tudo sobre o que é coworking, quais os seus benefícios e o que avaliar na hora de escolher um. Boa leitura.

O que é coworking?

Criado inicialmente nos Estados Unidos em 2005, coworking nada mais é do que um espaço de trabalho destinado simultaneamente a diversos profissionais e empresas. Em outras palavras, é um local onde é possível reunir várias pessoas com diferentes estilos e trajetórias, contudo, todas com a mesma finalidade: trabalhar.

Caracterizado essencialmente por ser um ambiente democrático e bastante funcional, o modelo coworking surgiu no Brasil por volta de 2008, e vem crescendo exponencialmente a cada ano, já que ao aderir a essa forma de trabalho os gastos com aluguel e infraestrutura são absurdamente reduzidos.

Como funciona o coworking?

Basicamente o proprietário do imóvel providencia toda a infraestrutura e recursos classificados como imprescindíveis para o desempenho de atividades de trabalho (internet boa, água, luz, rede telefônica etc). Dessa forma, o dono do estabelecimento mensura o valor total das despesas (incluindo os gastos com manutenção) e chega a uma quantia referente aos custos por hora daquele local.

Posteriormente, após incluir a sua margem de lucro, o proprietário disponibiliza diferentes planos (diária, mensal, por hora e entre outros) para que as pessoas possam usufruir do espaço, utilizando-o assim para o trabalho.

Há alguns anos essa prática era inimaginável de ser aplicada (seja devido a empecilhos legais, seja pelo provável preconceito que o mercado comercial a definiria). Entretanto, como nós vivemos hoje em uma sociedade que felizmente sempre procura otimizar as relações por meio de soluções inteligentes, atualmente o coworking é uma realidade no Brasil e em grande parte do mundo.

Coworking no Brasil

No Brasil este mercado já conquistou muitos adeptos, isso porque todos os 26 estados brasileiros (mais o Distrito Federal) já registram coworkings espalhados por suas diversas cidades, chegando a incríveis 1.194 unidades só no ano de 2018, reunindo mais de 214 mil colaboradores de várias áreas profissionais.

Uma tendência que já podemos acompanhar, é a preferência de empresas e profissionais por ambientes de coworking ao invés de espaços corporativos convencionais. E, entendo essa demanda, para 2020 os espaços de coworking estão visando determinados nichos de mercado, com espaços destinados apenas a mulheres empreendedoras, a aulas de gastronomia, por exemplo, promovendo a interação de profissionais do mesmo mercado.

Quais os benefícios do coworking?

São vários os benefícios que uma pessoa ou uma equipe de trabalho garantem ao escolher trabalhar em um coworking, os principais são:

Ter mais produtividade

Imagine você trabalhando em um lugar onde toda a infraestrutura e recursos já estão sendo disponibilizados da melhor forma possível, ou seja, não haverá preocupações e perda de tempo, por exemplo, para solucionar possíveis problemas com a internet e outros serviços. Isso porque essas questões são de responsabilidade do proprietário do imóvel, o qual obrigatoriamente precisa garantir as boas condições do local para todas as pessoas.

Com isso, há um aumento da produtividade, visto que todo o tempo passado no coworking será exclusivo para as tarefas de trabalho, possibilitando assim alcançar a uma excelente relação horas no trabalho/produção efetiva.

Para exemplificar, segundo o Censo Coworking Brasil, 76,8% das pessoas declararam que trabalhar em um coworking aumentou de alguma forma a sua produtividade, isso tudo devido ao conforto e a descontração encontrados por elas nestes modernos ambientes corporativos.

Fazer networking

Em um mesmo coworking pode haver equipes de trabalho dos mais variados ramos comerciais, desde escritórios de advocacia até profissionais do ramo da engenharia e arquitetura. Isso é ótimo, pois, facilita a interação dos profissionais – caso necessária – e aumenta também o networking dos frequentadores, já que o próprio local de trabalho propicia naturalmente o contato direto com diversos profissionais.

Melhor custo-benefício

Não deve ser novidade para você que um aluguel em uma área comercial boa – principalmente se for nas capitais ou nos grandes centros urbanos – é um investimento consideravelmente elevado. Sem contar que após locar um espaço, uma empresa que deseja iniciar suas atividades em um ambiente exclusivo precisa também providenciar todo o aparato e infraestrutura mínima para o seu devido funcionamento.

Já no coworking – como vimos acima – todos esses gastos são drasticamente minimizados, pois, o proprietário passa a alugar a área de forma simultânea para várias empresas e profissionais autônomos, o que consequentemente abaixa o valor cobrado.

Cabe relembrar ainda as vantagens que você tem de não se preocupar em investir na infraestrutura do local, o que potencializa ainda mais o custo benefício.

Qualidade de vida

Engana-se quem acha que esse serviço reflete em benefícios apenas no ambiente de trabalho. Isso porque para 67% das pessoas que frequentam coworking, o seu convívio social melhorou consideravelmente. Além disso, para 37% delas a relação com os familiares também sofreu alterações para melhor, refletindo deste modo na qualidade de vida.

O que avaliar para escolher um coworking?

Mesmo sabendo que o coworking garante inúmeras vantagens para o seu público alvo, vale destacar alguns quesitos que precisam ser avaliados na hora de defini-lo, com intuito assim de elevar os benefícios dessa prática.

Horário de funcionamento

Tem pessoas que gostam de trabalhar de manhã, outras têm a sua produtividade aumentada na parte da tarde, e também tem aqueles que preferem o período noturno para o início dos trabalhos. Por isso, é fundamental que seja verificado com antecedência o horário de funcionamento do coworking que você deseja aderir, para que assim o seu período de maior produtividade esteja alinhado com os horários de abertura do local.

Localização

O local onde se encontra o coworking também é um bom parâmetro para ser observado, até porque é importante garantir um espaço comercial estrategicamente vantajoso, de forma assim a assegurar todos os benefícios que uma localização apropriada possibilita (boa visibilidade, fácil acesso tanto de clientes quanto de funcionários, maiores chances de captação de recursos etc).

Acessibilidade

Pesquisar sobre a qualidade da acessibilidade ao coworking desejado merece igual atenção. Sendo assim, veja se há meios de transporte viáveis para a chegada com agilidade ao local, além disso, se a região sofre com engarrafamentos e se há vias ao redor que garantam o deslocamento rápido.

Portanto, após entender o que é coworking, bem como saber quais as vantagens que ele proporciona, é fácil perceber que esse modelo de trabalho tende a ser cada vez mais comum na sociedade. Além disso, é interessante mencionar que essa prática não está restrita a um grupo específico de profissionais, isto é, são várias as atividades de trabalho que podem ser executadas com qualidade em um coworking.

Gostou do conteúdo? Então deixe seu comentário no post e compartilhe conosco suas experiências profissionais em um coworking.

Aceleradora para escritórios de Arquitetura e Design de Interiores abre processo seletivo em São Paulo

Com unidades no Itaim e Al. Gabriel, Archademy já é o maior ecossistema do mercado

 

Atualmente a iniciativa conta com mais de 100 escritórios acelerados, entre afiliados e alumnis. Segundo a Archademy, mais de 50 escritórios participaram do processo seletivo em 2019 (em 2018 foram 150). 

Com uma infraestrutura de coworking, o principal objetivo da Archademy é apoiar o rápido crescimento de escritórios para que consigam se consolidar no mercado e otimizar resultados.

Os profissionais que fazem parte desse ecossistema trabalham em um espaço sofisticado, com instalações e serviços especialmente pensados para aumentar o desempenho de especificações, vendas, entregas e projetos. 

Os afiliados pagam uma mensalidade que vai de R$799,00 (setecentos e noventa e nove reais) até R$999,00 (novecentos e noventa e nove reais) para cada posto de trabalho usado, conforme a unidade escolhida. 

 “Com o novo ciclo buscamos mais diversidade e experiência para promover uma troca de alto nível no ecossistema”, disse Anna Rafhaela, CCO da Archademy. 

 

INFRAESTRUTURA

Hoje, o profissional de São Paulo pode escolher entre as unidades do Itaim e Al. Gabriel. Os dois endereços possuem salas de reunião com vista para o Jardim Europa, cozinha gourmet e acesso 24 horas. 

A Archademy Itaim tem 72 estações e comporta desde autônomos até escritórios com 6 profissionais. Já o espaço da Al. Gabriel, com projeto do renomado arquiteto Léo Shehtman, conta com 8 salas privativas de 4 estações cada, além de 16 postos individuais. 

 

PARCERIAS 

Entre os benefícios de fazer parte da Archademy, a possibilidade de construir novas parcerias e homologar terceirizações é uma das mais destacadas pelos profissionais. 

“A maior vantagem é a possibilidade das parcerias com os colegas. Isso me permite ampliar minha capacidade de atender aos mais variados projetos e clientes sem encarecer da minha estrutura”, destaca o arquiteto Fábio Frutuoso da Archademy Itaim.

 

APOIO E CONEXÃO COM GRANDES MARCAS

Em quase 2 anos de operação, a Archademy se tornou o ponto de conexão e geração de negócio entre grandes empresas e escritórios do mercado de Arquitetura e Design de Interiores. 

A troca de conhecimento, experiências e atendimento personalizado de fornecedores são algumas das principais virtudes do ecossistema. Empresas como by Kamy, Portobello, Suvinil, Casa Mineira by Hunter Douglas, Samsung, Marelli e Kohler investem no espaço como forma de impulsionar o desenvolvimento dos escritórios afiliados. 

“Muitas vezes, neste mercado, o investimento das marcas é percebido com um presente pelo profissional. Na Archademy deixamos claro que são os Mantenedores que viabilizam este centro de empreendedorismo que pretende ser uma referência global.”, ressalta Anna.

Os interessados em participar devem se inscrever pelo processo seletivo. “Queremos criar um ciclo que seja frequentemente renovado. Nosso objetivo é que, nos próximos anos, centenas de escritórios possam experimentar a Archademy e sair de lá com um alto nível de maturidade e profissionalização.”.

Até o fim de 2020, a aceleradora abre novos espaços: em São Paulo, no Lar Center e Santos, e nas capitais Florianópolis, Brasília e Belo Horizonte.

Archademy inaugura unidade na rua mais famosa de decoração de São Paulo

Na Al. Gabriel Monteiro, filial contará com 8 salas privativas, além de 27 estações autônomas de alto padrão para escritórios renomados, como o do arquiteto Léo Shehtman, que assina o projeto.

Aceleradora planeja levar o modelo de coworking de arquitetura e design para outros estados e inaugurar 20 unidades nos próximos dois anos.

 

A Archademy, primeira aceleradora de pequenos e médios escritórios de arquitetura e design do Brasil, estreará nova unidade na meca da decoração de interiores em São Paulo, a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Localizada no 9° e 10º andar do número 1310, a filial contará com 59 estações de trabalho, com infraestrutura completa para receber escritórios com foco no mercado de alto padrão. Ao todo, serão 8 offices privativos, com 4 estações cada, além de 27 estações autônomas, sendo 4 reservadas para prestadores de serviços.

O renomado arquiteto Léo Shehtman é quem assina o projeto da unidade, e já garantiu uma das salas para seu escritório neste novo endereço. O empreendimento, que será lançado no final de outubro de 2019 conta também com o apoio de marcas como By Kamy, Kohler, Marelli, Portobello, Hunter Douglas, Suvinil e Samsung.  

Além do espaço de coworking da aceleradora, os profissionais podem dispor de mentoria,  treinamentos, workshops, salas de reunião, biblioteca de amostras, eventos e assessoria na gestão de orçamentos, com benefícios e condições especiais com fornecedores do mercado.

A ideia é oferecer um espaço sofisticado, com instalações e serviços especialmente pensados para os escritórios de arquitetura e design, e um ecossistema capaz de gerar novas conexões, relacionamento e oportunidades de negócios aos profissionais da comunidade Archademy. “Nosso principal objetivo é apoiar o rápido crescimento dos empreendedores do setor, para que consigam se consolidar no mercado e otimizar resultados”, resume Anna Rafhaela Bonifácio, sócia da Archademy.

O plano é anual, e cada estação, independente de estar dentro de uma sala privativa ou não, custará R$ 999,00 (novecentos e noventa e nove reais)/mês. 

sala de reunião
Salas de Reunião

Forte expansão

Com apenas um ano de operações, a Archademy já acelerou mais de 150 escritórios de arquitetura e decoração, e deve encerrar 2019 com faturamento de R$ 3 milhões. O forte aumento da demanda tem impulsionado a expansão da empresa. Nos próximos meses, a capital paulista deve ganhar a terceira unidade da Archademy. Localizada no Lar Center, principal hub de móveis e decoração do país, o empreendimento somará 860 m² e contará com 72 estações de trabalho.

A aceleradora também levará seu modelo de negócios para Florianópolis e Santos este ano. Para 2020, a expectativa é chegar em Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre. “Planejamos inaugurar 20 unidades até 2021”, destaca Anna Rafhaela.

O mercado de arquitetura e urbanismo brasileiro cresceu 5,4% em 2018, somando mais de 1,5 milhão de serviços realizados por profissionais da área, conforme dados do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR), divulgados em julho deste ano. Projetos Arquitetônicos e Execução de Obras continuam sendo as principais atividades realizadas na área, que concentra 85% dos profissionais. Responsável por um quarto das atividades realizadas no Brasil, São Paulo foi o estado que apresentou o maior crescimento anual (9%). 

Bastante pulverizado, o mercado de arquitetura é composto por um grande número de pequenos e médios escritórios. Ao todo, 75% das empresas não possuem mais de cinco funcionários, mas seu poder de influenciar o cliente é enorme: 50% das vendas do segmento de alto padrão são especificados por Arquitetos ou Designers de Interiores. “Consolidamos o mercado para empoderar pequenos escritórios e conectá-los às grandes marcas do mercado. Os fornecedores, por sua vez, conseguem mapear as tendências e desenvolver produtos mais voltados às novas demandas do consumo”, destaca Anna Rafhaela.

Ficou interessado? Cadastre-se e agende uma visita em: http://bit.ly/SaibaMaisArchademyGabriel

Salas privativas

Sobre a Archa Company

A Archademy, fundada em 2018, é uma empresa Archa Company: a maior plataforma de inteligência para o mercado de Arquitetura e Design de Interiores sediada em São Paulo, cujo principal objetivo é automatizar e integrar o relacionamento entre profissionais, marcas e clientes. O grupo foca em três unidades de negócio: a ferramenta Archabox, um CRM (Customer Relationship Management) para Arquitetos e Designers de Interiores; o Archathon, o maior workshop Arch&Design das Américas, que já ganhou diversos prêmios e alçou à fama mais de 40 jovens escritórios de Arquitetura e Design; e a Archademy, primeira e única aceleradora para escritórios de Arquitetura e Design de Interiores do mundo, com unidade em São Paulo.