Pós-graduação em Design de Interiores: vale a pena ser especialista?

Pós-graduação em Design de Interiores: vale a pena ser especialista?

Atualmente, diversas faculdades de Arquitetura já incluem disciplinas que ensinam a projetar ambientes internos em sua grade curricular, agregando apuro estético e funcionalidade a esses espaços. No entanto, mesmo que muitos arquitetos realizem essa atividade, a pós-graduação em Design de Interiores continua sendo o melhor caminho para se especializar na área e apresentar um diferencial competitivo.

E você, já pensou na possibilidade de se especializar em Design de Interiores? Quer entender como é o mercado e de que forma a pós-graduação pode ajudá-lo a se destacar e alcançar o sucesso? Então, neste post, vamos tirar suas dúvidas! Continue a leitura e confira!

A atuação do designer de interiores

Não é incomum as pessoas criarem uma certa confusão entre o trabalho do arquiteto e do Designer de Interiores. Como algumas tarefas desses dois profissionais são bastante parecidas, nem sempre se dá a devida atenção à especialização.

Sabemos que a formação em Arquitetura é bastante ampla. Ela permite que o profissional escolha e atue em diferentes áreas, como projetos de casas e prédios, urbanismo, paisagismo, design de produtos, entre outros.

Quando se trata do projeto de casas e prédios, o arquiteto planeja e acompanha a execução da obra junto ao engenheiro civil. Seu papel é bastante relacionado à parte estrutural.

No entanto, muitos arquitetos e escritórios vão além dessa parte e trabalham também com o Design de Interiores. Alguns realizam apenas essa atividade, outros conciliam ambas as áreas, oferecendo um projeto completo aos seus clientes.

De forma bastante resumida, podemos dizer que o designer de interiores tem o papel de projetar esses ambientes, garantindo que a organização leve em consideração não só os aspectos estéticos, mas também a funcionalidade daquela área de convivência.

O designer analisa o layout do ambiente, pensa nas tarefas que serão realizadas ali e cria um projeto para facilitá-las. Ele vai considerar a luminosidade, a ergonomia, a acústica, a necessidade de circulação ou descanso, além de outras características. Assim, o designer dispõe os móveis e elementos, tornando o espaço esteticamente atraente e altamente funcional.

O designer pode desenhar objetos de mobília ou procurar no mercado os itens perfeitos para compor o espaço. Em ambos os casos, ele elabora a decoração do ambiente para que seja harmônico, aconchegante e ajude a cumprir seu propósito.

A importância da pós-graduação em Design de Interiores

A grande questão é: se muitos arquitetos já realizam essa atividade de forma complementar, por que se preocupar com uma especialização? Ela é realmente essencial para trabalhar nessa área?

A verdade é que, embora haja mercado para o Design de Interiores, ele está cada dia mais competitivo. A especialização, que antes era considerada um passo posterior na carreira, tem sido antecipada como forma de garantir um diferencial competitivo.

Atualmente, já são muitos os profissionais que terminam a graduação e já emendam esse período com uma pós-graduação. O conhecimento que esse nível educacional proporciona somado ao peso do título são, em si, uma excelente estratégia de marketing. Portanto, são essenciais para se destacar e conseguir um lugar no mercado.

Agora, vale a pena pensar: se conquistar um espaço em um negócio competitivo já é um tremendo desafio, imagine entrar nesse jogo em desvantagem? É isso que acontece quando um arquiteto tenta se estabelecer na carreira sem buscar especialização.

A contribuição de uma especialização em interiores

Uma pós-graduação nunca deve ser vista apenas como um diploma. Trata-se se uma oportunidade de agregar ferramentas preciosas ao trabalho e obter insights a partir da experiência de um quadro de professores altamente qualificado.

Diferentemente da graduação, em que muito professores são acadêmicos, nos cursos de especialização, grande parte desse quadro é formado por profissionais que atuam no mercado. Por isso, a visão deles é muito atual e, até mesmo, focada no futuro.

Também, de forma diferente da faculdade, a pós não tem uma abordagem superficial. Entenda que, na graduação, a grade curricular exige que o curso aborde uma noção básica de diversos temas fundamentais para que o profissional inicie sua carreira.

Na especialização, essa lógica é invertida: o curso foca em um único aspecto — Design de Interiores, por exemplo — e o explora em profundidade, provendo tudo o que o mercado apresenta de mais novo no setor.

As vantagens da pós em interiores para a carreira

Ninguém melhor do que o próprio arquiteto, que fez o projeto estrutural, para planejar o design da área interna. Afinal, ele transformou um conceito em traços e é a pessoa mais indicada para fazer com que a decoração e a construção reflitam a mesma ideia.

Portanto, a especialização é a melhor maneira de conciliar os benefícios das duas funções, garantindo a entrega de projetos completos ao cliente e sua total satisfação. Confira, então, outras vantagens da pós-graduação em Design de Interiores:

Qualificação profissional

Como já comentamos nos outros tópicos, a pós-graduação agrega uma série de conhecimentos específicos. Portanto, ela torna o profissional capaz de realizar projetos mais elaborados, diferentes daqueles construídos a partir de uma noção superficial.

Em outras palavras, a especialização proporciona a qualidade que é essencial para que um arquiteto chegue ao mercado e comece a criar uma reputação que favoreça seu desenvolvimento de carreira. 

Networking

Além disso, a pós-graduação em qualquer área é reconhecida como um meio altamente eficiente de fazer networking, o que também contribui bastante para esse impulso inicial na carreira. A especialização em Design de Interiores não é diferente, e pode contribuir muito para essa arrancada inicial.

O que não podemos negar, de forma alguma, é a necessidade de diferenciação. Quando o profissional não possui esse elemento de destaque, ele se torna apenas mais um no mercado.

Diferenciação no mercado

A consequência da falta de diferenciação é a alta concorrência, que leva muitos arquitetos a disputarem seus clientes apenas com base no preço dos serviços e projetos executados.

Funciona como um leilão reverso: ganha quem oferece mais por um valor menor, o que desvaloriza o profissional e todo o grupo, reduzindo significativamente as margens de lucro e dificultando a construção de uma carreira de sucesso.

A especialização inverte essa lógica: ela cria todas as condições necessárias para que o arquiteto estabeleça um alto padrão de qualidade, conquiste uma reputação que valoriza seu projeto, alcançando o status ideal e merecido.

Entendeu qual é a importância da pós-graduação em Design de Interiores? E agora, ficou interessado em se especializar para se destacar na profissão? Quer saber um pouco mais sobre a necessidade de se diferenciar? 

Então, você não pode deixar de ler outro conteúdo que preparamos para ajudar a alavancar sua carreira. Continue no blog e descubra como ganhar dinheiro só com Arquitetura e se diferenciar no mercado. Confira! 

Após vencer desafio de Arquitetura, jovens profissionais viajam para Milão

Em Março deste ano, durante o Archathon, o maior workshop Arch&Design das Américas, 90 profissionais foram desafiados a criar um projeto de interiores em menos de 24 horas. O briefing era a “Casa dos Sonhos” da influencer Lucila Zahran Turqueto do blog Casa de Valentina. O evento teve o apoio de grandes marcas como Hunter Douglas, Ettore, Urban Arts, Saint Gobain Glass, Creditas Reforma, Deca, Duratex, Durafloor, Hydra, Ceusa, Dunelli, Promob e Clube&Casa.

O prêmio inédito para os vencedores foi uma viagem para Milão durante o Salone del Mobile. Recém-chegadas de viagem, as arquitetas paulistanas Gabriela Verzaro, Lara Mauad e Lis Figueiredo Martins, que tiveram a mentoria de Renata Costa do @apto41 durante o Archathon, contam para o #archanews como foi a experiência. Confira!

Pela primeira vez o Archathon levou arquitetos para Milão. Como vocês encaram essa oportunidade, agora que já viveram a experiência?
Foi única e inspiradora. Muita informação vivida e vista em pouco tempo, agora que voltamos é hora de organizar tudo que vimos pra absorver ao máximo cada detalhe e conseguirmos usar no trabalho(esse é o maior objetivo)

Todo Arquiteto ou Designer sonha em conhecer Milão durante a Semana de Design. É tudo isso e um pouco mais?
Considerado o maior evento de design do mundo e não à toa. É possível ver durante essa semana os novos produtos e tecnologias criadas por grandes profissionais, grandes marcas e por jovens designers, muita coisa interessante é surpreendente. Realmente superou nossas expectativas

Por que vale a pena ir?
Em Milão, durante a semana do Salone del Mobile, se concentra tudo que há de mais novo, moderno e inovador no mercado da arquitetura e design mundial.

O que foi mais surpreendente?
Impossível citar apenas 1 item. Este ano teve como tema a “cozinha”, onde pudemos ver as principais tendências, foi ótimo. A exposição Satélite, de jovens e pequenos designers, que aconteceu dentro do Salone, foi realmente impressionante e emocionante. Em Brera, um bairro muito charmoso, pudemos ver muito design brasileiro, o que nos deixou muito orgulhosas.

Salone ou Fuorisalone?
Por ser a primeira vez que estivemos em Milão nesta semana, os dois foram extremamente importantes. Mas o Fuori nos tirou o fôlego, é maravilhoso poder andar por toda a cidade e ver design e exposições espalhadas por todo canto e livre para todos.

Como aproveitar ao máximo a feira? Vocês se prepararam?
Bom, a semana é pequena e são muitos eventos rolando ao mesmo tempo. Mais especificamente são 350 eventos em 5 dias no Fuori e 2000 exibidores no Salone. Então tivemos que organizar as prioridades das visitas para conseguirmos encaixar na agenda e aproveitar da melhor forma possível. Conseguimos ver muita coisa, e voltamos com gostinho de quero mais.

O que vocês trazem para o Brasil dessa experiência?
Muitas inspirações trouxemos na bagagem de volta, é incrível poder ver o que o mundo cria, as diferenças e semelhanças de cada país e cultura, maravilhoso como tudo se complementa. Adoramos cada experiência e networking que tivemos com grandes marcas e profissionais da área, ótimo poder trocar experiências e conversar com quem está a mais tempo no mercado.

A próxima edição do Archathon acontece em Vitória, durante a Vitória Stone Fair, de 05 a 08 de junho. O prêmio? Uma viagem para Itália durante a Marmomac, feira que é referência internacional em rochas ornamentais. Inscrições gratuitas pelo site até 28/05.

Arquiteto, você sabe como conquistar um cliente? Confira 5 dicas infalíveis!

Se você é um jovem arquiteto, certamente enfrenta a dúvida constante de como conquistar um cliente indeciso, não é mesmo? Felizmente, existem algumas técnicas de persuasão que podem impulsionar — e muito! — o seu escritório.

É comum que alguns clientes encarem o projeto de arquitetura como um gasto, não como um investimento, especialmente em momentos de crise. Como qualquer consumidor consciente, ele só estará disposto a investir se enxergar uma relação custo-benefício vantajosa.

A resposta para a dúvida de como conquistar um cliente não está somente na capacidade de criar soluções que o cativem e de agregar valor à proposta, mas na comunicação assertiva para convencê-lo de vez.

Pode parecer complicado, mas, com nossas dicas, você vai conseguir superar esse desafio. Preparado? Então, continue a leitura!

1. Conheça o seu cliente

Essa é a regra número um de sucesso em qualquer negócio. Você precisa ter em mente as necessidades do seu cliente, quais as reais expectativas dele, o que o motiva e o que o encanta, qual o seu orçamento disponível e condições que podem vir a se tornar objeções.

2. Apresente o projeto adequadamente

Cada cliente demanda um tipo de linguagem e recursos diferentes para compreender o projeto. A maioria, inclusive, não terá a mínima noção de o que um desenho técnico representa. 

Por isso, planeje a apresentação com cuidado. Use desenhos tridimensionais, plantas humanizadas, animações, enfim, o que se fizer necessário para o melhor entendimento das soluções.

3. Foque no valor, não no preço 

Muitos clientes são leigos e podem não compreender o real valor de algumas soluções. Por isso, você deve deixar claro como o projeto trará os benefícios que ele espera e outras vantagens. 

Exemplifique como a proposta é inovadora e sustentável, além de trazer maior qualidade às atividades dele e proporcionar uma economia de custos. Mais ainda, mostre como o seu escritório está comprometido em bem atendê-lo em todas as fases do serviço.

Viu como é fundamental conhecer a fundo seu cliente? Somente assim você estará apto a superar as expectativas dele e, vencida essa etapa, apresentar o custo do projeto.

4. Supere as objeções

A melhor maneira de superar esses obstáculos é apresentar argumentos concretos, dados embasados e flexibilidade. Por isso, prepare-se pare responder aos questionamentos com paciência e empatia. Seja didático ao demonstrar cases de sucesso do escritório ou soluções similares bem-sucedidas.

Pense, também, em alternativas ao que foi proposto. Muitas vezes, o cliente se sente inseguro pelo alto valor a investir. Oferecer possibilidades de escolha mostra que você está atento aos limites dele e focado na maneira mais adequada para atendê-lo.

Dê tempo suficiente para ele pensar acerca dos detalhes e mantenha contato regularmente. Entretanto, nunca o pressione a fechar o negócio!

5. Invista em marketing

Investir na divulgação do seu trabalho, principalmente com foco no seu público-alvo, é imprescindível para proporcionar maior visibilidade ao seu escritório. 

Que tal criar um blog, um portfólio online ou perfis nas redes sociais? Essas ferramentas permitem que você produza conteúdo de valor para seus prospects, apresentando detalhadamente soluções, projetos de sucesso e parcerias. Além disso, são ótimas oportunidades de receber feedbacks de seus clientes e seguidores.

Indique sempre aos seus clientes que o acompanhe nessas redes, pois a interação ajuda a estreitar laços e a gerar confiança.

Viu como é possível superar os obstáculos de como conquistar um cliente? Invista nessas dicas e impulsione seu escritório de vez!

E se você gostou das nossas dicas e quer mais conteúdo para alavancar a sua carreira, assine agora mesmo a nossa newsletter gratuita e receba todos os posts diretamente na sua caixa de entrada! Até mais!

Você sabe como apresentar um projeto com sucesso? Confira!

Uma dúvida recorrente entre jovens arquitetos é como apresentar um projeto para conquistar o cliente. Afinal, tão importante quanto criar boas soluções é conseguir que o público as compreenda claramente e se encante por elas.

A etapa de briefing — quando são obtidas as informações relevantes para elaboração do projeto —, é, também, a chave do sucesso para a apresentação. É nesse momento em que você precisa identificar quais são as reais expectativas e sonhos do cliente e, principalmente, o que ele valoriza.

Dessa forma, o projeto será norteado por essas premissas e você terá plena consciência de quais ideias e detalhes merecem destaque durante a exposição. Parece complicado, mas é possível superar esse obstáculo!

A prática pode até ser a melhor aliada, mas existem alguns passos fundamentais para aprender de vez como apresentar um projeto com sucesso! Confira!

Planeje a apresentação

Tenha em mente que a maioria dos clientes é leiga em termos técnicos ou soluções arquitetônicas, além de possuírem perfis distintos. Por isso, elabore seu discurso com a linguagem adequada a cada um.

Você deve prever o tempo necessário para a exposição clara e concisa das ideias, sem morosidade. É importante que o cliente perceba que você domina o que diz.

Além disso, recorra a interações e quebre a impressão de “palestra”. Você não quer um cliente entediado, não é mesmo? Um clima descontraído e dinâmico é mais propício ao fechamento do negócio.

Em um primeiro momento, que tal ensaiar suas apresentações? Esse pode ser um detalhe decisivo para ganhar a confiança de quem está assistindo!

Escolha o método mais adequado

Tão determinantes quanto a linguagem adequada, são as ferramentas e os recursos de exibição do projeto.

Poucos clientes entenderão desenhos técnicos e memoriais descritivos. Aliás, isso não os interessa tanto. Eles querem mesmo é visualizar como a proposta solucionou seu problema ou satisfez seu desejo. E mais: se ela superou suas expectativas!

Dessa maneira, ele precisa compreender a volumetria, as soluções e a funcionalidade dos ambientes para imaginar sua rotina ali. As imagens humanizadas e em 3D são o mínimo a oferecer para ajudá-lo nesse entendimento, seja na tela ou em papel. O AutoCAD, o Sketch Up e o 3D Studio Max são softwares excelentes para modelá-las.

A evolução dessa alternativa são os modelos virtuais — metodologia BIM —, extremamente úteis tanto no desenvolvimento do projeto quanto na criação de uma experiência incrível de interação entre o cliente e a realidade virtual. Isso facilita, e muito, a compreensão da proposta.

Foque no valor, não no preço

Como dissemos, seu cliente pode ser leigo em arquitetura. Muitos não conhecem os fatores que compõem os custos do seu trabalho ou acreditam que o preço do projeto é determinado somente pela área construída e os tipos de acabamento.

Por isso, valorize as soluções inovadoras que você propôs. Mostre como elas não somente atendem às demandas dele, mas trazem benefícios.

Esteja disposto a esclarecer didaticamente novos conceitos. Afinal, o cliente precisa entender e acreditar no valor da ideia antes de investir nela. Encante-o primeiro e deixe a exposição do preço e detalhes contratuais como última etapa.

Ah! E não se esqueça de que ele terá dúvidas e fará questionamentos. Você ganha muitos pontos se mostrar flexibilidade, paciência, esclarecimentos concretos e pertinentes.

Disponibilize as informações

Já em casa, seu cliente pode sentir a necessidade de reavaliar alguns detalhes. Sendo assim, disponibilize uma apostila com o resumo da apresentação e os dados técnicos do projeto. Nesse material deve estar contido, também, o contrato de prestação de serviços.

Não se esqueça de um cuidado fundamental, que gera ao cliente a percepção de profissionalismo: a padronização de documentos e da identidade visual da marca — em impressos, em e-mails e nos cartões de visitas.

Seguindo esses passos, a dúvida de como apresentar um projeto e conquistar clientes pode ser superada mais rápido do que você imagina! Se quiser ficar por dentro de outras dicas para alavancar de vez seu escritório de arquitetura, assine a nossa newsletter!

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Projeto Projeto Barbara Becker Arquitetura

Estilos de arquitetura de interiores: conheça os principais

Você sabe que a concepção de um projeto envolve várias condicionantes, não é mesmo? Uma delas — bastante relevante — é o estilo de arquitetura de interiores que melhor se adequará ao cliente, seja pela estética, seja pela funcionalidade.

O desafio de projetar impõe ao arquiteto conhecer os estilos arquitetônicos e as tendências de decoração. Dessa forma, ele poderá identificar o que encantará o cliente, além de fazer adaptações necessárias à realidade do projeto. Um entendimento indispensável, concorda?

Por isso, vale a pena aprender mais sobre cada estilo de arquitetura de interiores. E sabe como este post ajudará? Ele mostrará as principais características dos estilos que estão em alta. Acompanhe!

Clássico

Esse nunca saiu de moda! O estilo clássico pode até passar por novas interpretações, modernas e contemporâneas, assumindo maior funcionalidade, mas se mantém sempre em evidência.

Ele teve origem na arquitetura greco-romana e foi influenciado pelos períodos renascentista, barroco e rococó. É inconfundível pelas linhas elegantes, ornamentos rebuscados e simetria harmoniosa entre mobília imponente, peças e materiais nobres.

Os ambientes são glamorosos e se mostram verdadeiras obras de arte. A madeira nobre em tons escuros predomina nos móveis, e o mármore branco é o preferido para pisos e bancadas.

Já a paleta de cores é ampla, mas sóbria. O bege, o rosa-claro e outros tons suaves são combinados ao bordô, ao verde-escuro, ao azul-marinho e até mesmo ao preto na composição das paredes e dos tecidos nobres.

O ferrugem, o dourado e o prateado também aparecem em molduras e em luminárias, que criam uma iluminação suave, priorizando a luz difusa e amarela.

São comuns as sancas ornamentadas, as colunas e os arcos. O papel de parede, liso ou estampado, ajuda a valorizar os quadros e demais peças decorativas: lustres, cristais, porcelanas, prataria, candelabros, bustos, arranjos florais, abajures, espelhos, retratos, livros, natureza morta e tapeçaria.

Tamanha imponência requer espaços amplos. Por isso, a mescla com outros estilos é uma alternativa adequada aos apartamentos atuais, que costumam ter áreas reduzidas.

Romântico

Uma variação do clássico, esse estilo preza pela intimidade, sendo muito comum na decoração de quartos. O mobiliário segue a mesma linha e valoriza os estofados, especialmente os bancos, as camilhas e as poltronas, que reforçam a sensação de aconchego.

As cores são neutras e as texturas e estampas florais compõem o cenário romântico. A decoração é despretensiosa, baseada em itens pessoais dispostos aleatoriamente.

Contemporâneo

De encontro ao clássico está o estilo contemporâneo, que segue as tendências da atualidade, ou seja, acompanha o seu tempo.

Essa vertente surgiu no século XX, buscando livrar os ambientes dos adornos excessivos e priorizar a relação entre estética e função. Os elementos tecnológicos e artísticos são equilibrados, valorizando o conceito de design arrojado e funcional.

As formas geométricas, as linhas e os elementos neutros prevalecem no mobiliário, que conta com peças espaçosas e, comumente, baixas ou rentes ao chão.

As superfícies adotam materiais lisos como vidro, cimento queimado, inox, pedra polida e madeira — clara ou escura. Os tecidos são leves e convidativos ao conforto.

As cores, as texturas e os papéis de parede são neutros, e o contraste fica por conta dos detalhes da decoração: tapetes, persianas, almofadas e objetos em cores vibrantes.

A iluminação desempenha um importante papel para criar nuances e, principalmente, valorizar a funcionalidade do espaço. O forro de gesso com luminárias planejadas é a solução mais usada.

Retrô

Esse estilo recria peças em uma versão moderna, fazendo uma releitura do passado com a tecnologia atual. Móveis, geladeiras, eletrodomésticos e revestimentos são exemplos de elementos recriados.

Ele explora a combinação de cores neutras e vibrantes e o Pop Art, e é muito comum encontrá-lo combinado com outro estilo.

High tech

Ambientes high tech ou futuristas são aqueles que dispõem de alta tecnologia para trazer conforto, economia e praticidade. A robótica, a automação e o reaproveitamento energético são os principais recursos.

Que tal tomar um café em frente à lareira (que não passa de um holograma), observando um robô limpar a casa, enquanto controla o som e a iluminação e aciona a hidromassagem por um smartphone?

Industrial

Esse estilo surgiu nos lofts de Nova York, na década de 50, quando galpões começaram a ser usados como residências.

A construção e a decoração se fundem, criando ambientes que valorizam o pé-direito, o uso aparente de tijolos, concreto, cimento queimado, tubulações aparentes e luminárias industriais, madeira de demolição e peças metálicas.

Para quebrar qualquer sensação de frieza, as cores quentes e elementos aconchegantes, principalmente em sofás e poltronas, não ficam de fora. A composição com estilos diferentes também é uma ótima opção.

Minimalista

Esse estilo vem ganhando adeptos ao longo dos anos, devido à sua filosofia que ultrapassa os limites da arquitetura e conquista aqueles que buscam um estilo de vida mais funcional e menos consumista.

Sua origem é imprecisa, mas sabe-se que ele ganhou força no fim da Segunda Guerra Mundial, influenciado por movimentos de arte vanguardista e diferentes culturas, como a oriental e a escandinava.

Basicamente, caracteriza-se pelo estilo clean: cores leves e poucos móveis, priorizando o essencial e o funcional, não a estética. A ordem é o desapego e a organização. Assim, os cômodos ficam mais espaçosos e arejados.

O mobiliário segue um design simples e foca na praticidade. A madeira, o alumínio e o inox são muito usados. Os tecidos tendem a ser lisos, com texturas suaves, geométricas e sem estampas.

As cores claras predominam, pois favorecem a iluminação natural e a sensação de amplitude. O estilo p&b é valorizado e o contraste fica por conta de detalhes em madeira, porcelanato, cimento queimado, peças de decoração e itens pessoais, sempre obedecendo o conceito de “menos é mais”.

Rústico

Duas palavras podem descrever esse estilo: naturalidade e aconchego.

A decoração rústica é inspirada em casas de campo. A madeira, antiga ou de demolição, é o elemento de destaque nos móveis, vigas aparentes e pisos. As paredes são pintadas ou revestidas em pedra e tijolos cerâmicos aparentes.

A paleta de cores abrange tons claros e terrosos contrastados com elementos decorativos e tecidos: quadros de paisagens, espelhos emoldurados, cestos, almofadas, colchas em patchwork, chita, algodão, estampas florais e xadrez, sempre com um toque familiar.

A proposta central é de uma organização informal, mas aconchegante: peças como jarros, utensílios, louças e artesanatos ficam expostas em móveis abertos.

Provençal

Considerado uma mistura entre o clássico e o rústico, esse estilo surgiu na França, em uma tentativa das classes menos favorecidas de copiar o estilo Rocaille — o preferido da realeza.

Atualmente, é sinônimo de elegância e romantismo com um toque rural, devido à delicadeza das linhas sinuosas e aos detalhes entalhados na madeira, comumente pintada.

As cores são suaves — azul, rosa, verde, bege — e as estampas listradas e florais são muito exploradas em estofados, tapetes, paredes e louças.

Vintage

A decoração vintage caracteriza-se por valorizar peças antigas originais, consagradas ao longo do tempo, seja pela qualidade, estética ou apelo sentimental. As principais fontes para garimpá-las são os brechós e as lojas específicas.

Os materiais usados são vários, como madeira, ferro, plástico e tecidos. O uso de cores é irrestrito, desde as vibrantes aos tons suaves.

O interessante é mesclar o vintage a outros estilos, por exemplo, quebrando a sobriedade contemporânea com um eletrodoméstico antigo, utilizando placas decorativas ou um móvel de época, enfim, a criatividade é o limite!

Étnico

Arrojado e cheio de personalidade, esse estilo transforma o ambiente em uma viagem a diferentes culturas. Países orientais, africanos e árabes — além de tribos indígenas — são comumente as fontes de inspiração.

Estampas, muitas cores, madeira e artesanato são as melhores formas de ousar e criar espaços únicos!

Na hora de projetar, uma dica valiosa é ser flexível na escolha de um estilo de arquitetura de interiores e nos elementos que o caracterizam. Vale a pena mesclar e inovar sempre, desde que as soluções tragam harmonia ao ambiente e bem-estar ao cliente.

Que tal se tornar especialista em estilos arquitetônicos e novas tendências? Leia nosso post sobre eventos de arquitetura e design e entenda por que eles são um passo indispensável nesse caminho! Até a próxima!

Como ser um bom arquiteto? Confira 7 dicas!

Seja qual for a profissão escolhida, o início de carreira é geralmente cheio de desafios. A única maneira de vencer essa etapa e alcançar o sucesso é buscar o aprendizado constante, aperfeiçoar a atuação em cada projeto e realizar seu trabalho da melhor forma possível. Nesse cenário, saber como ser um bom arquiteto é fundamental. 

Quer descobrir como fazer isso? Neste post, reunimos 7 dicas que vão ajudá-lo a entender como ser um bom profissional e se destacar no mercado da arquitetura. Confira! 

1. Conheça as necessidades dos seus clientes

A criatividade de um arquiteto ou sua habilidade para agregar inovação aos projetos é muito importante, mas a sua capacidade de entender as necessidades das pessoas e satisfazê-las por meio dos serviços oferecidos é ainda mais fundamental. 

Afinal, os ambientes que um arquiteto projeta existem para uma finalidade. É naquele espaço que as pessoas vão viver, descansar, trabalhar, receber clientes ou realizar as mais diversas atividades diárias. 

Portanto, por mais que o arquiteto tenha um estilo próprio, ele precisa conciliar essas características e criar um ambiente perfeito para refletir a personalidade e atender às necessidades de seus clientes. 

Então, o primeiro passo para obter sucesso é conhecer as pessoas. Faça um briefing detalhado em que elas possam realmente expressar suas expectativas. Tente entender quais são as atividades planejadas para aquele ambiente e pense em como você pode facilitá-las. 

2. Participe de grupos de estudos 

Felizmente, a arquitetura está em constante evolução. Isso acontece não só porque a sociedade se transforma e reflete seus princípios e valores nas artes e em todo tipo de expressão humana, mas também porque a tecnologia nos permite ousar. 

O avanço tecnológico pode ser agregado às construções e possibilitar inovações incríveis. Novos materiais, formas e métodos até então impensáveis passam a fazer parte da realidade, melhorando a funcionalidade dos espaços e reduzindo custos. 

Mas para colocar isso em prática, o arquiteto precisa estar antenado nessas inovações. Ele não pode se contentar com o conhecimento que recebeu na graduação e parar no tempo, propondo sempre as mesmas velhas soluções. 

Para não entrar nesse círculo vicioso, continue pesquisando. Faça parte de grupos de estudo, participe de cursos e não perca oportunidades de interação com outros profissionais da área em eventos

Outra vantagem dos grupos de estudos é que eles criam a chance de discutir questões práticas. Além de sair da teoria, um colega pode observar detalhes e aspectos que você não havia notado, ampliando e aprofundando sua visão. 

É assim que você vai elaborar novas soluções, adquirir outros conhecimentos e descobrir possibilidades diferentes. Além disso, trata-se de uma forma eficiente de construir seu networking, fazer marketing e ampliar suas possibilidades de atuação. 

3. Busque boas referências

Exposições, projetos, leituras, documentários, filmes — há muitas maneiras de buscar referências e ampliar seu repertório de inspiração e soluções. Procure conhecer as principais obras arquitetônicas, vivenciando a experiência que elas proporcionam in loco.

Fique sempre atento aos projetos realizados por nomes de destaque, especialmente aqueles com cujas propostas você se identifica. Hoje, com as facilidades da internet, é possível segui-los em blogs, sites e redes sociais como o Instagram e obter inspiração. 

4. Desenvolva um olhar analítico

Pode parecer absurdo, mas alguns projetos contêm erros grotescos, mesmo que tenham sido assinados por arquitetos. Nem sempre essas falhas são tão gritantes, mas podem prejudicar a funcionalidade de um ambiente. 

Por isso, é muito importante que você desenvolva um olhar analítico. O objetivo não é assumir uma postura crítica diante do trabalho de outros colegas de profissão, mas aprender e aperfeiçoar sua própria prática. 

Sempre que estiver em um ambiente, analise os detalhes. Veja quais são os elementos que tornam o espaço mais funcional e contribuem para o bom uso e identifique aqueles que causam o efeito contrário. 

Pense em opções melhores para aquela necessidade e passe a evocar essas análises quando estiver fazendo seus próprios projetos. Agregue o que for bom e interessante e evite esses erros observados. 

5. Invista na construção de competências

É fato que nascemos com uma tendência a gostar de determinadas áreas e atividades. Às vezes, sentimos que temos uma habilidade natural, sem que saibamos exatamente como isso acontece. Alguns chamam isso de dom ou talento.

Porém, não podemos acreditar que as nossas habilidades são como uma caixinha fechada, que não admite adições. Nós sempre temos a oportunidade de desenvolver essas capacidades e agregar competências para melhorar o desempenho profissional.

Portanto, se você compara seu trabalho com projetos incríveis e pensa no quanto falta para chegar a esse nível de performance, não desanime. Você também pode alcançar esse patamar.

Por isso, não se acomode. Eleja algumas habilidades ou competências que você precisa desenvolver e trabalhe para melhorá-las progressivamente. Procure cursos e projetos que ajudem nessa tarefa e não desanime. 

6. Participe de concursos

Desde o seu período como estudante, é muito importante participar desse tipo de iniciativa. Como profissional, você também pode se inscrever em concursos que permitam a atuação de graduados.

As vantagens vão muito além dos prêmios. Pense nesses concursos como uma oportunidade de aperfeiçoar seu trabalho. Afinal, para participar será necessário apresentar um projeto que atenda a determinadas exigências. 

Nesse tipo de desafio, existe uma possibilidade incrível de ter o seu projeto avaliado por um júri técnico altamente capacitado. Portanto, é uma forma de obter um feedback valioso para identificar os aspectos em que você precisa melhorar para se destacar. 

Mesmo que seu projeto não seja premiado, ele pode fazer parte do seu portfólio e ser mencionado no currículo. As ações de divulgação do organizador do evento também podem atrair a atenção para o seu trabalho e gerar boas oportunidades. 

7. Especialize-se

Ao mesmo tempo em que existe uma infinidade de clientes em busca de arquitetos, também existe uma enorme concorrência no mercado. A especialização é uma forma de buscar a diferenciação, de fazer com que você não seja apenas mais um arquiteto na multidão. 

Os clientes apostam muito mais em quem é especializado. Por isso, mesmo que um escritório possa oferecer serviços diferentes, uma das principais dicas para quem está começando a carreira é escolher uma área de atuação e se concentrar nela. 

A especialização tem justamente esse objetivo: direcionar seu foco para uma área e garantir que você tenha um conhecimento mais aprofundado a respeito dela. Isso vai favorecer a qualidade e a diferenciação do trabalho, o que é essencial para conquistar uma boa reputação e valorizar seu nome no mercado. 

Com esforço, dedicação, aprendizagem constante e um ótimo atendimento, um arquiteto consegue ver sua carreira deslanchar. O resultado é o aumento não só dos seus rendimentos, mas principalmente do reconhecimento de clientes e colegas de profissão. 

Gostou das nossas dicas? Elas ajudaram você a descobrir como ser um bom arquiteto? Quer outras sugestões para alavancar sua carreira e conquistar clientes? Então, siga-nos no Facebook, no Twitter e no LinkedIn e acompanhe o nosso conteúdo. Nos vemos por lá! 

Não consegue captar clientes para o seu escritório? Saiba o porquê!

Um dos principais desafios de um escritório de arquitetura é consolidar sua identidade e seu espaço no mercado. Para alcançar esse objetivo, é fundamental superar as dúvidas de como captar clientes e conquistá-los de vez.

Essa é uma missão que demanda dedicação constante, já que as ações não se resumem a trazer novos clientes para o escritório, mas em encantá-los e, consequentemente, fidelizá-los. O segredo para torná-los defensores da sua marca é superar suas expectativas.

No início da carreira, é comum manter um foco disperso. A frase “para começar, não posso escolher cliente” é um lema conhecido, mas aos poucos você perceberá nichos com os quais seu escritório mais se identifica — e se dedicar a eles não é um mau negócio. Pelo contrário: provavelmente trará os melhores resultados.

Por isso, é imprescindível que você reflita sobre a identidade do escritório, o que pretende alcançar e qual público gostaria de atender. Isso fará com que você desenvolva a expertise necessária para surpreendê-lo.

Independentemente dessa escolha, é preciso investir em ações de divulgação e atração do público-alvo. Para que elas sejam certeiras, listamos os principais erros de como captar clientes que você não pode cometer! Confira!

Não prospectar corretamente seus clientes

Gastar energia com um público pouco interessante para o seu negócio é um equívoco que você não pode cometer. Definir o posicionamento do escritório no mercado possibilitará traçar perfis de clientes ideais (personas), que estão interessados no que você pode e deseja oferecer.

Essa será a referência para direcionar as ações de marketing, os investimentos no escritório e sua qualificação. A escolha não é, necessariamente, definitiva. Ao longo do tempo, seus objetivos podem mudar, mas para começar é preciso ter foco.

Conheça a fundo seus prospects. Alguns conceitos de marketing são muito úteis nessa pesquisa, como a segmentação de mercado — demográfica, geográfica, psicográfica e comportamental.

Um bom embasamento é sua principal ferramenta para criar campanhas e canais mais eficientes de comunicação e divulgação da sua marca.

Não apresentar seu trabalho adequadamente

Isso mesmo! Você pode desenvolver soluções e trabalhos fantásticos, mas se não souber apresentá-los, pode colocar tudo a perder. Por isso, invista em um portfólio atraente para o seu escritório. Você pode desenvolvê-lo online, por exemplo — isso facilita a divulgação.

Existem várias plataformas que oferecem essa funcionalidade. Seja criativo para agrupar os projetos, expor cases de sucesso e destacar soluções inovadoras.

As apresentações ao cliente também devem ser encantadoras e personalizadas conforme cada perfil — documentos impressos ou recursos digitais. Lembre-se: você deve mostrar profissionalismo e criatividade.

Não use os e-mails pessoais para comunicação com os clientes e padronize as assinaturas digitais do escritório. Ah! Não se esqueça que um cartão de visitas ainda é indispensável!

Não investir em uma estratégia online diferenciada e inovadora

No mercado de arquitetura, as relações de confiança são muito valorizadas. Afinal, seu cliente está investindo alto em um sonho. Sendo assim, é comum os contratos serem fechados por indicações.

Essa prática restringe muito o alcance, e se você apostar somente nela para ampliar a sua clientela, mau sinal! É preciso ampliar os canais de comunicação entre o escritório, os clientes prospectados e aqueles já conquistados.

Existem outros mecanismos que você deve adotar para divulgar seus trabalhos e expor sua credibilidade. As mídias digitais e redes sociais ganham evidência nessa realidade, pois permitem a divulgação não somente dos projetos, mas de comentários e depoimentos. Isso ajuda a fortalecer a confiança entre todos os envolvidos. Além disso, seus recursos possibilitam direcionar os esforços às personas.

O Instagram e o Pinterest são os queridinhos nesse meio. Eles são ótimas fontes de novas tendências e exposição de trabalhos. Para manter o foco nas personas, divulgue seu perfil de forma direcionada.

Os sites, os blogs, o YouTube, o LinkedIn, além do próprio portfólio online são excelentes instrumentos para atrair clientes — por meio da publicação de conteúdos relevantes e educativos. Aliás, essa é a principal estratégia do inbound marketing, um conceito de atração e fidelização de clientes fortíssimo na atualidade.

Nesses canais você oferece conteúdo de valor — artigos, e-books, newsletters, podcasts, vídeos — em troca de dados dos visitantes. Inicia-se, assim, o processo para convertê-los em leads e, possivelmente, em clientes.

Tão importante quanto a produção de conteúdo é a mensuração de resultados, isto é, checar o efeito das ações para conversão de prospects em clientes. Assim você consegue aprimorar sua estratégia. O objetivo é criar uma rede de relações duradouras, benéficas para todas as partes.

Não realizar um atendimento com empatia e profissionalismo

Como dissemos, para garantir o fortalecimento do seu escritório é fundamental conquistar relações permanentes com os clientes e superar suas expectativas.

Por isso, se você entrega um projeto e dá a relação por encerrada, está cometendo uma falha grave. O marketing de relacionamento deve estar presente no seu dia a dia, principalmente no “pós-venda”. Mantenha os contatos personalizados, um canal aberto para dúvidas e faça pesquisas de satisfação.

Além disso, o ego precisa ficar de lado, já que uma solução perfeita para você pode não atender ou não encantar o seu cliente. Desenvolva empatia e, respeitando sua identidade profissional, seja flexível para superar questionamentos e adversidades.

Como o produto que você oferece é intangível, é imprescindível que o custo não seja o foco da negociação, mas o que o seu escritório pode oferecer de valor — isto é, os benefícios em contratá-lo.

Amplie suas competências

O projeto de arquitetura é somente uma etapa do sonho do seu cliente. Por isso vale a pena se especializar em compatibilização de projetos e gestão de contratos e obras, a fim de oferecer um serviço cada vez mais completo e diferenciado. Claro que isso requer experiência, estudo, dinheiro e tempo investidos, mas considere caminhar nessa direção!

Não participar de eventos

Definitivamente, seu escritório não pode ficar de fora de feiras, exposições e outros diversos encontros de profissionais. Essas são oportunidades fantásticas de agregar conhecimento, divulgar sua marca e, principalmente, de ampliar sua rede de contatos — prospects, parceiros, fornecedores, grandes marcas e até mesmo concorrentes.

Você mesmo pode investir em se tornar um palestrante nessas ocasiões. Quem sabe seu escritório possa firmar parcerias e organizar suas próprias palestras e workshops?

A participação em concursos de projetos também promove visibilidade, além de oferecer premiação e ampla divulgação. Vale a pena se candidatar aos concursos públicos, aos projetos sociais e, principalmente, a eventos como o Archathon.

Nessas oportunidades, tenha sempre em mãos seu cartão de visitas e adicione os contatos que fizer na sua rede de relacionamento. Lembre-se sempre: investir na sua capacitação e identificar seu posicionamento no mercado são ações primordiais para direcionar suas estratégias de marketing e superar o desafio de como captar clientes!

Se quiser conhecer outras estratégias infalíveis para seu escritório de arquitetura, acompanhe-nos no Facebook, no LinkedIn e no Twitter!

5 estratégias de marketing essenciais para um escritório de arquitetura

Você já deve ter ouvido falar em estratégias de marketing para arquitetura, certo? Sem dúvida alguma, elas são determinantes para o sucesso tanto de profissionais autônomos quanto de equipes de escritórios. Mas você sabe quais delas são essenciais para alavancar o seu negócio?

No cenário atual, é impossível sobreviver somente de indicações, como muitos profissionais e escritórios viviam antigamente. É necessário expandir as ações de divulgação de sua marca para incrementar a captação e o encantamento de clientes.

E por onde começar? Primeiramente, é preciso definir um posicionamento no mercado e metas. Você sabe, claramente, que valor pode e quer entregar ao seu cliente? Essa reflexão permitirá determinar seu nicho de atuação e traçar ações certeiras.

A partir daí, as estratégias de marketing entram em cena, sendo primordiais para você garantir o seu almejado lugar ao sol. Quer conhecer 5 delas? Então, continue a leitura!

1. Defina sua persona

O primeiro passo é elaborar um perfil de cliente ideal, conforme seu posicionamento, isto é: quem você gostaria de atender ou que pode ter interesse na sua marca. Você pode concluir que existe mais de uma persona, de acordo com sua identidade profissional, e isso não é problema!

As questões de marketing de segmentação de mercado – demográfica, geográfica, psicográfica e comportamental – são muito úteis nessa pesquisa.

Quanto melhor embasado você estiver, maiores as chances de criar campanhas e canais de comunicação mais eficientes.

Se quiser começar agora mesmo, veja essa dicas super completas da Rock Content sobre como criar a sua Buyer Persona.

2. Pratique inbound marketing e marketing digital

O inbound marketing é focado na estratégia de atrair a persona por meio de conteúdos relevantes e educativos e, assim, cativá-la e torná-la um cliente.

O marketing digital tem como base as ferramentas perfeitas para essa prática, como sites, blogs e redes sociais. Nesses meios, você oferece conteúdos de valor — artigos, e-books, newsletters, vídeos, entre outros — em troca de dados para contato e geração de leads.

Você, arquiteto ou designer, já produz bastante conteúdo, sabia? O processo de criação de um projeto ou até mesmo o acompanhamento de uma obra podem ser assuntos super interessantes para quem ainda não conhece o seu trabalho. Que tal disponibilizá-los para atrair mais clientes?

Para atingir o máximo de prospects e otimizar o tráfego orgânico nos mecanismos de busca, é indispensável que você utilize técnicas de SEO

São vários termos específicos do marketing digital, não é? Vale a pena se dedicar e dominar essa estratégia, já que a Internet é uma aliada inigualável na divulgação do seu trabalho. 

3. Mensure seus resultados

Outra vantagem oferecida pelo marketing digital são as ferramentas para mensurar métricas, KPI (Key Performance Indicator)ROI (Return on Investment). Com base nos dados oferecidos, é possível avaliar se suas estratégias estão alcançando e cativando sua persona e gerando os resultados planejados.

Fazer esse monitoramento em publicações em revistas e periódicos, por exemplo, é uma tarefa extenuante e também subjetiva.

4. Invista em um portfólio on-line 

Um portfólio web amplia consideravelmente a divulgação do seu trabalho. Por isso, seja criativo para desenvolvê-lo. Separe os projetos por categorias, apresente cases de sucesso, soluções inovadoras e depoimentos (excelentes para reforçar sua credibilidade).

As redes sociais, como o LinkedIn, o Pinterest (famosos entre arquitetos e designers) e o Instagram são eficientes canais de exposição e de interação entre os usuários. Use esses recursos para estreitar a relação com sua persona ou seus clientes.

5. Ofereça um serviço de qualidade

Você pode adotar todas as estratégias de marketing para arquitetura acima, mas só garantirá seu espaço no mercado se encantar seus clientes, ou seja, se superar as expectativas deles.

Para isso, também é necessário investir em qualificação e aprimoramento técnico: participe de cursos, concursos de projetos, congressos, workshops, enfim, explore bastante esses eventos.

Invista no marketing de relacionamento, mesmo após o encerramento do contrato. Busque sempre compreender as necessidades e desejos do seu cliente, pois, como o valor do seu produto é subjetivo, você precisa descobrir que benefícios surpreenderão aquela pessoa e torná-los foco da negociação. 

Como em outros segmentos, o sucesso do marketing para arquitetura também está na entrega de valor, para satisfazer e encantar o cliente e, consequentemente, obter lucros.

E se você deseja conhecer outras ações para alavancar de vez seu escritório, siga a gente nas redes sociais. Estamos no Facebook, no LinkedIn e Instagram

Como cobrar por um projeto de arquitetura? Saiba como precificar os serviços!

Uma das principais dúvidas de quem está entrando no mercado é: como cobrar por um projeto de arquitetura? A precificação de serviços precisa levar em conta uma série de fatores.

Ela não pode ser tão baixa a ponto de causar prejuízo ou inviabilizar o andamento das obras, mas também não deve ser alta e fora da realidade do mercado, reduzindo a competitividade da proposta.

Mas enfim, como calcular esse preço? Em primeiro lugar, você precisa saber que não existe uma receita pronta para isso. Porém, é possível seguir algumas diretrizes para estabelecer um preço justo e uma margem de lucro razoável. Quer saber como fazer isso? Então não perca este post!

Reúna informações

Para nos ajudar nesse assunto, buscamos um especialista. Conversamos com Daniel Motta, que atua na DOK — uma empresa especializada em serviços financeiros com foco exatamente em Arquitetura e Design de Interiores.

Segundo ele, a “precificação é o resultado de uma combinação de informações como o tipo de projeto a ser executado, mercado em que o arquiteto atua, forma de execução e gestão do projeto, além da estrutura e custos do escritório”.

Portanto, não é possível o profissional seguir uma cartilha. É preciso reunir todas essas informações para tomar uma decisão. Algumas delas são bem previsíveis, como a estrutura e custos do escritório. Outras vão variar a cada projeto.

Por isso, o arquiteto deve estudar o mercado à sua volta. Ele deve conhecer a média de preços praticada por seus concorrentes e também pelos prestadores de serviço que vai contratar para executar o projeto.

Uma boa noção dos custos diretos e indiretos e do tempo necessário para a realização das atividades também é essencial para não subestimar despesas ou criar um preço impraticável.

Ainda segundo Motta, é o conhecimento dessas informações que permite ao arquiteto calcular o preço de um projeto da forma mais rentável e justa possível.

“O cálculo da precificação é um método a ser implantado e não existe uma receita de bolo para isso, pois cada escritório e cada projeto têm suas particularidades. Uma consultoria especializada pode te ajudar no desenvolvimento e implantação dessa metodologia”, afirma o especialista.

Escolha um método de cobrança

Quando falamos da precificação de serviços de arquitetura, dois métodos são os mais utilizados no mercado — a cobrança por metro quadrado e a porcentagem sobre o custo da obra. Entenda melhor cada um deles.

Cobrança por metro quadrado

Esse é o método mais adotado por arquitetos, especialmente no início de carreira. Também é bastante comum quando o projeto é simples, como residências e prédios comerciais de pequeno porte. O custo do metro quadrado pode variar muito dependendo da região em que o arquiteto atua e do que é praticado pela concorrência.

Percentual

Trata-se da metodologia mais usada internacionalmente. Ela estabelece um percentual sobre o custo estimado do projeto e pode levar em consideração o grau de dificuldade da obra. Por isso ele também é variável, porém um pouco mais previsível.

Para se ter uma ideia, o percentual de cobrança para projetos de grande porte varia, em média, entre 2,5 e 4%. Já nos projetos de pequeno e médio porte, os índices ficam entre 7 e 12%.

Outros métodos de cobrança

Existem ainda outras práticas no mercado. Selecionamos e explicamos as mais frequentes. Porém, arquitetos utilizam também a tabela de honorários ou Manual Oficial do IAB, percentuais do Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB) e a hora trabalhada.

É importante que você se informe sobre as vantagens e desvantagens de cada método para fazer uma escolha consciente e não arcar com custos indevidos.

Siga um processo para a precificação

Para não se esquecer de nenhum detalhe, siga um passo a passo que o ajudará a definir seus preços de forma justa. Veja!

1. Faça um levantamento dos custos

Tenha uma planilha com tudo o que você e seu escritório gastam para trabalhar com o cliente. Determine um custo fixo por hora e acrescente outros custos personalizados, como multidesenhos, levantamentos topográficos, fotos aéreas, vídeos etc.

Você não pode se esquecer de incluir os profissionais que serão contratados para realizar sua obra. Insira-os na tabela, faça a previsão com uma certa margem e procure cercar-se de pessoas comprometidas, evitando a extensão desnecessária desses honorários.

2. Mantenha o gerenciamento dos serviços

Garanta que os serviços executados sejam exatamente aqueles que foram vendidos ao cliente. Tenha processos claros e bem definidos para otimizar os recursos e o tempo dos profissionais envolvidos.

Quando o arquiteto ou escritório acrescentam etapas ou itens que não estavam previstos, ele precisa arcar com essas despesas. Isso deve ser evitado para não reduzir a lucratividade.

3. Defina o conceito do negócio

A arquitetura abre um mundo de possibilidades e áreas de atuação. O problema é que alguns profissionais, com a intenção de ampliar suas oportunidades, não definem um foco e acabam se propondo a prestar “serviços gerais em arquitetura”. Além da falta de especialização, uma das desvantagens dessa postura é que os diferentes serviços implicam em margens de lucro distintas.

O foco facilita sua precificação porque cria uma previsibilidade quanto a fornecedores e materiais. É mais fácil calcular custos e a margem de lucro é conhecida, simplificando o orçamento. O valor correto deve ser passado na proposta de preço. O que tiver de ser incluído depois será pago pelo próprio escritório.

Diferencie projeto e acompanhamento

O arquiteto não cobra apenas pelo projeto. Existe todo um trabalho de acompanhamento da obra e gerenciamento de serviços e execução que precisa ser precificado. Quando a metodologia usada é baseada no percentual, o gerenciamento costuma ser estimado entre 3 a 4% do custo da obra. A execução envolve de 10 a 15% desse valor.

Também existe a opção de cobrar pela hora técnica. Nesse caso, valem as recomendações: observar o mercado em que você está inserido e praticar valores mais ou menos equivalentes.

Estipule prazos para o recebimento

Outro ponto que o arquiteto precisa prestar atenção é quanto ao recebimento. O ideal é estipular porcentagens que serão pagas ao final de cada etapa. Uma sugestão é cobrar 30% pelo estudo preliminar, 20% pelo anteprojeto e os outros 50% no projeto executivo.

Avalie sua experiência

No início da carreira, muitos desses cálculos se baseiam em estimativas. Você ainda não sabe, realmente, quantas horas vai precisar trabalhar até ver um projeto concluído. Por isso, é preciso avaliar sua experiência passo a passo.

Durante o andamento de cada projeto e ao seu final, registre tudo o que fez por aquele cliente. Use essas informações para avaliar se a sua hipótese de tempo e custos é maior ou menor do que a realidade e, se necessário, ajuste seu preço nos próximos projetos.

Consulte especialistas

Para finalizar, vamos mais uma vez contar com a expertise de Daniel Motta. O contador afirma que cada projeto tem suas particularidades. Por isso, é importante analisar caso a caso.

Para o profissional que está entrando no mercado, uma excelente opção é buscar uma consultoria especializada. Quando o arquiteto recorre a quem já tem experiência no segmento, ele pode obter apoio e uma visão mais ampla para o desenvolvimento e implantação de uma metodologia de precificação justa e eficaz.

Entendeu o que um profissional precisa levar em conta e como cobrar por um projeto de arquitetura? Quer receber outras dicas para impulsionar sua carreira e construir uma trajetória do sucesso? Então curta nossa página no Facebook e acompanhe nossas publicações!

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8 eventos de arquitetura e design de interiores que você não pode perder

Iniciar a carreira é um desafio para a maioria dos recém-formados em arquitetura e design. É preciso dedicação para superar a falta de experiência ou de contatos na área. Mas isso não é motivo para desanimar! Pelo contrário, alguns caminhos podem ajudar muito nessa etapa. Um deles é frequentar eventos de arquitetura.

Ao concluir a faculdade, nossa cabeça está cheia de planos e sonhos e queremos colocá-los logo em prática. Surge um forte desejo de conquistar espaço no mercado. Mas como conseguir isso?

Em um cenário tão competitivo, não basta apenas investir em uma boa formação acadêmica. É fundamental explorar todas as oportunidades para expandir seu conhecimento — já que, para se destacar, você precisa oferecer um diferencial, conhecer as tendências, inovar e estar sempre atualizado.

É preciso investir em atividades extras, como cursos, grupos de estudo, workshops, trabalho voluntário, concursos de projetos, iniciação científica, além, é claro, dos diversos eventos de arquitetura realizados pelo país.

Aliás, esses encontros são experiências fantásticas para ampliar seu networking e atualizar seus conhecimentos em técnicas e práticas sustentáveis, bem como em novas tecnologias para desenvolvimento de projetos e gestão de obras.

Nesses eventos, você conhecerá as principais empresas do ramo, parceiros e clientes em potencial, enfim, terá à disposição uma infinidade de possibilidades muito atrativas.

E para você não perder o calendário, este post vai apresentar 8 eventos imperdíveis de arquitetura e design de interiores. Fique de olho e planeje-se!

1. CASACOR

Esse evento é reconhecido como a maior mostra de arquitetura, paisagismo e design de interiores da América. Ele reúne ambientes criados por renomados profissionais da área, em 20 cidades brasileiras, além de em 6 localidades fora do país. A entrada é paga.

Surgiu em 1987 e, desde então, realiza exposições anuais. A partir de maio deste ano, as mostras têm previsão de ocorrer em 18 regiões do Brasil, em 4 cidades da América Latina e em Miami.

No CASACOR, você terá a oportunidade de conhecer as principais tendências de decoração e tecnologias sustentáveis e participar de palestras e atrações relacionadas. A socialização é bastante motivada: geralmente, são realizadas festas e proporcionados lounges de convívio.

2. Vitória Stone Fair

Referência para o setor de rochas ornamentais na América Latina e no mundo, a Vitória Stone Fair reúne grandes empresas de extração e beneficiamento de pedras naturais, equipamentos, maquinários, insumos e tecnologias de todas as partes do mundo.

O evento é uma oportunidade para realizar negócios presenciais, avaliar os produtos e serviços, trabalhar ferramentas de marketing, ampliar as ações e lançamentos de produtos, fortalecendo parcerias e prospectando novos mercados.

Vitrine para o mundo, a feira é realizada no Espírito Santo, estado com o maior parque industrial brasileiro e detentor de mais de 90% dos teares multifios em funcionamento. Enquanto o Brasil possui a maior diversidade de rochas naturais do mundo – são mais de 1.200 variedades –  o ES é o maior produtor e exportador nacional de chapas e blocos.

Aproveite e faça contato com um público qualificado, formado por engenheiros, arquitetos e outros profissionais de todo o Brasil e do exterior. Cadastre-se para assistir as palestras e outras exibições. Lembre-se: todo aprendizado é válido! Para promoções e códigos de desconto de passagens áreas e hotéis, visite o site.

3. Archathon

Muito mais do que um evento, o Archathon é uma excelente oportunidade para jovens arquitetos e designers se destacarem diante de grandes marcas e renomados profissionais.

O workshop é dividido em duas fases. Na primeira, classificatória e online, são escolhidos os 30 melhores projetos de interiores, dentre aqueles que foram cadastrados pelos grupos concorrentes.

A segunda fase é presencial. Os 30 grupos participam de um desafio: desenvolver um projeto de interiores em 24 horas. O time vencedor, escolhido por mentores e uma Comissão Julgadora, é premiado e tem seu trabalho publicado em sites e nas redes sociais dos parceiros. Imagine o aprendizado e os contatos que você fará! Um impulso fantástico para sua carreira.

A próxima edição ocorrerá entre os dias 05 e 08 de junho, dentro da Vitória Stone Fair, no Espírito Santo. As inscrições se encerram no dia 28 desse mês e a premiação engloba uma viagem para a Itália durante a MARMOMAC: feira referência mundial em rochas ornamentais. Para mais detalhes, visite o site oficial.

4. ABIMAD

A Associação Brasileira de Móveis de Alta Decoração (ABIMAD) promove a principal feira desse nicho da América Latina, em que participam expositores de todo o país.

Ela acontece desde 2004 em São Paulo, em duas datas. Neste ano, a segunda edição será entre os dias 24 e 27 de julho, no São Paulo Expo. Profissionais da área têm entrada gratuita.

5. Design Weekend

Essa semana especial acontecerá entre os dias 29 de agosto a 2 de setembro deste ano, em São Paulo. Trata-se de um festival urbano dedicado a promover a cultura do design e suas interfaces com arquitetura, arte, sociedade, inovações e vida na cidade.

Serão realizados seminários, cursos, feiras, exposições, intervenções urbanas, roteiros culturais, lançamentos, festas, entre outras atividades que estarão integradas em um planejamento oficial. Para participar, verifique a programação no site, inclusive, para saber quais eventos são exclusivos e quais são abertos ao público em geral.

6. Expolux

Essa feira internacional da iluminação é realizada, anualmente, em São Paulo. É considerada o principal evento do setor na América Latina. De fato, uma parada obrigatória para quem quer se atualizar nessa área, conhecer as marcas mais importantes do mercado e ampliar seu networking.

Para visitá-la, verifique as regras de credenciamento no site oficial da feira.

7. Congresso Mundial de Arquitetos

Esse encontro é para você expandir suas fronteiras de vez. Ele ocorre a cada 3 anos, em diferentes cidades do mundo. A boa notícia é que a próxima edição, em 2020, será no Rio de Janeiro.

Não se trata de uma feira, mas um evento oficial da União Internacional de Arquitetos, uma organização que representa quase 2 milhões de profissionais de 130 países.

Você participará, junto a milhares de colegas de profissão, de debates, palestras, exposições e festivais, com foco nos desafios da arquitetura na sociedade e em inovações e tendências. Incrível, não?

Vale a pena conferir, também, os congressos nacionais e regionais. Pelo site do CAU-BR, você conhece as programações.

8. ExpoRevestir

Essa é uma feira anual dos mais diversos revestimentos, entre eles, pedras, cerâmicas, laminados, pisos, divisórias de vidro e ferramentas em geral.

A feiraEla acontecerá entre os dias 13 e 16 de março deste ano, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Nessa edição, os dois primeiros dias terão foco em negócios e, os restantes, nas novas tendências e em fóruns, entre outras atrações. Para participar, basta fazer seu credenciamento online para os dias de interesse.

O ano de 2018 está recheado de eventos de arquitetura para você investir na sua formação e no seu networking. Que tal, para começar, em apenas uma semana, já conhecer as novidades da ExpoRevestir e aplicá-las na Archathon? Perfeito! Boa sorte e mãos à obra!

Se quiser saber mais sobre esse workshop incrível que é a Archathon, entre em contato conosco! Teremos o maior prazer em atender você!