A arquitetura muitas vezes impõe longas jornadas de trabalho e, por isso, os profissionais não devem abrir mão de trabalharem em um escritório funcional, principalmente considerando o bem-estar e aumento de produtividade.
No entanto, muitas pessoas deixam de usar esses espaços, acreditando que se trata de um luxo ou de algo a ser alcançado em outro estágio de carreira. É comum que arquitetos recém-formados, que ainda estão dando os primeiros passos na carreira, pensem dessa maneira.
Se esse é o seu caso, recomendamos a leitura atenta deste artigo. Vamos lá?
O mobiliário não pode ser apenas bonito, mas adequado à atividade que será desempenhada pelo indivíduo. Segundo a Marelli, empresa especializada em móveis corporativos, para ter certeza de que um móvel é funcional, basta considerar a palavra de ordem: ergonomia. O nome pode até parecer estranho, mas o significado é bem simples.
Cientificamente, o conceito de ergonomia consiste em estimular as relações entre o homem e a máquina, favorecendo as condições de trabalho de modo a impulsionar a produtividade humana. É justamente essa a relação que deve predominar no ambiente corporativo, certo?
Por isso, antes de escolher mesas, cadeiras e demais móveis para o escritório, é essencial certificar-se de que a peça é ergonômica, ou seja, se ela:
No caso das peças relacionadas ao trabalho em escritório, elas precisam atender às definições das Normas Regulamentadoras. Em um escritório funcional, todos esses detalhes são pensados para trazer o maior conforto possível ao arquiteto em questão. Por isso, se você está montando o seu escritório, lembre-se de ser criterioso com os móveis.
Trabalhar em um local desorganizado impacta negativamente a rotina de qualquer pessoa. É muito frustrante procurar documentos ou anotações e não conseguir encontrá-los. Em muitos casos, essa situação não é causada por desleixo da parte do arquiteto, mas pela falta de espaço adequado, como prateleiras, arquivos etc.
Um escritório funcional também traz vantagens comerciais ao arquiteto. Além de transparecer credibilidade aos clientes, esse ambiente faz com que as pessoas se sintam mais tranquilas, conversando com mais leveza.
A boa comunicação é importante para que o arquiteto entenda as necessidades e expectativas do seu público, o que o auxilia a produzir projetos melhores.
Quando pensamos na palavra “cansaço” é comum associarmos esse termo ao cansaço físico, normal em trabalhos que exigem força. No entanto, ele também pode ocorrer, ainda que em menor escala, quando alguém trabalha em um local inadequado.
A luz pode gerar cansaço nos olhos, a amplitude do espaço pode dificultar a locomoção etc. Tudo isso também gera cansaço físico, o que pode ser confundido com fadiga ou até mesmo tédio.
Ao mesmo tempo, trabalhar em um escritório funcional faz com que o cansaço mental seja reduzido. Ao conseguir desempenhar seu trabalho de maneira fluída, o arquiteto reduz o estresse gerado pelos atrasos ou pela insatisfação com o desempenho das etapas.
Os espaços de trabalho colaborativos, conhecidos como coworking, vêm ganhando muita popularidade entre profissionais de diferentes mercados, como jornalistas, publicitários, designers e arquitetos.
São instalações completas, bem estruturadas e localizadas em pontos estratégicos das cidades. Tudo isso a um custo muito menor para o arquiteto do que se ele montasse essa estrutura de forma particular. Além disso, hoje existem espaços especializados no mercado Arch&Design com uma infraestrutura desenhada para aumentar o desempenho dos profissionais.
Viu só? As vantagens de ter um escritório funcional são muitas. Esse espaço auxilia na produtividade do arquiteto, no atendimento ao cliente e no marketing profissional — uma vez que transmite credibilidade ao público-alvo.
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